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09/06/2002
-
19h06
da Agência Folha
Rubens Barrichello criticou após o GP do Canadá a entrada na pista do safety car, causada pelo abandono do canadense Jacques Villeneuve, da BAR, na corrida.
O piloto brasileiro chegou a afirmar que, até aquele ponto da prova, a corrida "era dele".
Barrichello acreditava que suas chances de vitória, ou ao menos de uma melhor colocação _terminou a prova em terceiro, atrás do escocês David Coulthard, da McLaren_, caso o ritmo da corrida não tivesse sido diminuído seriam maiores.
"O carro estava parado [de um modo seguro] e ninguém iria bater nele. Não sei por que eles simplesmente não o empurraram para trás, para fora da pista", criticou o piloto brasileiro.
A estratégia da equipe italiana para Barrichello era fazer duas paradas. Com menos combustível no tanque, seu carro estaria mais leve poderia ser mais veloz.
O colombiano Juan Pablo Montoya aproveitou a entrada do safety car após o abandono de Villeneuve para realizar seu primeiro pit stop na prova, abastecer e trocar pneus. Assim, não perdeu tantas posições devido à velocidade reduzida dos outros carros. O safety car permaneceu na pista por duas voltas.
Além de Barrichello, o único brasileiro a concluir a corrida foi Felipe Massa, da Sauber, em nono. Enrique Bernoldi, da Arrows, abandonou na 16ª volta.
Leia mais: no especial de F-1
Barrichello culpa safety car pelo terceiro lugar no GP do Canadá
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Rubens Barrichello criticou após o GP do Canadá a entrada na pista do safety car, causada pelo abandono do canadense Jacques Villeneuve, da BAR, na corrida.
O piloto brasileiro chegou a afirmar que, até aquele ponto da prova, a corrida "era dele".
Barrichello acreditava que suas chances de vitória, ou ao menos de uma melhor colocação _terminou a prova em terceiro, atrás do escocês David Coulthard, da McLaren_, caso o ritmo da corrida não tivesse sido diminuído seriam maiores.
"O carro estava parado [de um modo seguro] e ninguém iria bater nele. Não sei por que eles simplesmente não o empurraram para trás, para fora da pista", criticou o piloto brasileiro.
A estratégia da equipe italiana para Barrichello era fazer duas paradas. Com menos combustível no tanque, seu carro estaria mais leve poderia ser mais veloz.
O colombiano Juan Pablo Montoya aproveitou a entrada do safety car após o abandono de Villeneuve para realizar seu primeiro pit stop na prova, abastecer e trocar pneus. Assim, não perdeu tantas posições devido à velocidade reduzida dos outros carros. O safety car permaneceu na pista por duas voltas.
Além de Barrichello, o único brasileiro a concluir a corrida foi Felipe Massa, da Sauber, em nono. Enrique Bernoldi, da Arrows, abandonou na 16ª volta.
Leia mais: no especial de F-1
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