Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
15/06/2002 - 10h17

Inglaterra esmaga a Dinamarca e espera o Brasil nas quartas

Publicidade

da Folha Online

Com um futebol envolvente, cadenciado por jogadas bem articuladas da dupla Beckham-Scholes do Manchester United, a Inglaterra não teve dificuldades para se impor sobre a Dinamarca, por 3 a 0, na cidade japonesa de Niigata, e avançou às quartas-de-final da Copa do Mundo.

Ferdinand, Owen e Heskey marcaram os gols, todos no primeiro tempo. Clique aqui para conferir os mehores lances e a ficha da partida.

Com o resultado, a Inglaterra aguarda pelo vencedor do confronto entre Brasil e Bélgica, na segunda-feira, às 8h30 (horário de Brasília).

Reuters

Sinclair, Beckham e Heskey festejam o terceiro gol

O jogo
Debaixo de forte chuva, os ingleses abriram o placar logo aos 4min, com um gol de cabeça do zagueiro Ferdinand. Beckham cobrou escanteio pela esquerda no segundo pau, Ferdinand subiu mais do que a zaga dinamarquesa e cabeceou fraco, mas o goleiro Sorensen se atrapalhou e colocou a bola para dentro.

O gol não mudou a postura recuada dos nórdicos, e a Inglaterra ampliou aos 22min. Sinclair recebeu lançamento na direita e cruzou rasteiro na área. O volante Butt desviou, e Owen completou cruzado na saída de Sorensen.

Só a partir daí a Dinamarca resolveu liberar seus laterais e sair para o jogo. Aos 27min, Sand recebeu passe na área, livrou-se da marcação da zaga e chutou rasteiro, rente à trave esquerda de Seaman.

A Inglaterra soube explorar o avanço desorganizado do rival e ampliou ainda no primeiro tempo. Aos 44min, a defesa dinamarquesa falhou e entregou a bola de para Beckham, que dominou e rolou para Heskey, livre na entrada da área, acertar o canto esquerdo de Sorensen, que caiu atrasado no lance.

No segundo tempo, os escandinavos tentaram pressionar em ataques descoordenados, que raramente ameaçaram o gol adversário.

Com o placar elástico, o técnico da Inglaterra, o sueco Sven-Goran Eriksson, optou por poupar Owen, Scholes e Heskey e fechar o meio-campo para administrar o resultado.

A etapa final foi completamente distinta, lenta e com raros lances de gol, todos eles em chutes de fora da área de ambas as equipes.

A melhor delas foi aos 21min, quando o dinamarquês Bogelund chutou forte da entrada da área com o goleiro batido, mas a bola explodiu na cabeça de Tomasson e saiu pela linha de fundo.

Leia mais: Copa do Mundo-2002
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página