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18/06/2002
-
12h38
da Folha Online
A população italiana está inconformada com a arbitragem da derrota para a Coréia do Sul por 2 a 1.
Os torcedores reclamam que o árbitro equatoriano Byron Moreno teve muitas falhas e favoreceu claramente a equipe anfitriã.
As reclamações caem sobre dois lances em particular: a marcação de um impedimento sobre Tommasi que poderia ter terminado em gol e a expulsão de Francesco Totti, o craque do time.
O cartão vermelho foi o mais polêmico: o meia disputava uma bola na zaga coreana e estava de frente para o gol, mas caiu pouco antes de conseguir finalizar a jogada.
O jogador alegou que foi derrubado, mas o árbitro entendeu que Totti estava tentando simular um pênalti, resultado: o italiano recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso de campo.
Imediatamente, o lance despertou reações iradas por parte de jogadores e comissão técnica. O treinador Giovanni Trappatoni chegou a esmurrar uma placa que estava ao lado do bando de reservas.
O mais conhecido comentarista esportivo do país, o jornalista Bruno Pizzul, da rede de TV RAI, não se conformou durante a transmissão do jogo: "Francamente, isto é um roubo completo."
Até mesmo políticos reclamaram. O ministro dos Negócios Públicos, Franco Frattini, era um dos mais irritados: "O árbitro foi uma desgraça, absolutamente escandaloso. Eu nunca vi um jogo como esse. Foi como se tivessem sentado à mesa e decidido qual seria o resultado."
Nas ruas italianas, foi possível notar claramente a frustração. No centro de Roma, muitos torcedores assistiram a tudo por um telão e muitos deles pediam a morte do árbitro depois que foi confirmada a desclassificação da "Azzurra".
com agências internacionais
Leia mais: Copa do Mundo-2002
Saiba mais sobre: Itália
Veja como está a Fase Final
Torcida italiana se revolta contra a arbitragem
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A população italiana está inconformada com a arbitragem da derrota para a Coréia do Sul por 2 a 1.
Os torcedores reclamam que o árbitro equatoriano Byron Moreno teve muitas falhas e favoreceu claramente a equipe anfitriã.
As reclamações caem sobre dois lances em particular: a marcação de um impedimento sobre Tommasi que poderia ter terminado em gol e a expulsão de Francesco Totti, o craque do time.
O cartão vermelho foi o mais polêmico: o meia disputava uma bola na zaga coreana e estava de frente para o gol, mas caiu pouco antes de conseguir finalizar a jogada.
O jogador alegou que foi derrubado, mas o árbitro entendeu que Totti estava tentando simular um pênalti, resultado: o italiano recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso de campo.
Imediatamente, o lance despertou reações iradas por parte de jogadores e comissão técnica. O treinador Giovanni Trappatoni chegou a esmurrar uma placa que estava ao lado do bando de reservas.
O mais conhecido comentarista esportivo do país, o jornalista Bruno Pizzul, da rede de TV RAI, não se conformou durante a transmissão do jogo: "Francamente, isto é um roubo completo."
Até mesmo políticos reclamaram. O ministro dos Negócios Públicos, Franco Frattini, era um dos mais irritados: "O árbitro foi uma desgraça, absolutamente escandaloso. Eu nunca vi um jogo como esse. Foi como se tivessem sentado à mesa e decidido qual seria o resultado."
Nas ruas italianas, foi possível notar claramente a frustração. No centro de Roma, muitos torcedores assistiram a tudo por um telão e muitos deles pediam a morte do árbitro depois que foi confirmada a desclassificação da "Azzurra".
com agências internacionais
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