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24/06/2002
-
03h22
da Folha de S.Paulo
Maior vencedor de torneios de Grand Slams (13) e recordista em semanas como líder do ranking mundial (286), o americano Pete Sampras, 30, tenta reabilitar sua gloriosa carreira em Wimbledon.
Em sua 14ª participação no mais tradicional torneio do tênis, que ele inicia hoje contra o britânico Martin Lee, o americano tenta interromper o segundo mais longo jejum de sua carreira. Seu último título foi na grama inglesa, onde é o maior vencedor com sete títulos, em 2000.
Desde então, Sampras já disputou 29 torneios sem sucesso. Seu primeiro de 63 títulos veio em fevereiro de 1990, após 33 disputas.
Se na temporada passada, quando caiu nas oitavas-de-final diante do suíço Roger Federer, Sampras chegou a Wimbledon com o pior retrospecto no primeiro semestre dos últimos dez anos, a situação agora é ainda pior.
Em 2001, seu aproveitamento era de apenas 60%, neste ano caiu ainda mais: 55,1% contra 77,5% registrado em sua carreira.
"Não gosto de perder, mas isso vem acontecendo muito este ano", disse Sampras, que é o sexto cabeça-de-chave no torneio, sua pior classificação desde 1991.
Mas, apesar de tudo, o currículo dele em Wimbledon é respeitado.
Com a ausência do campeão e do vice de 2001, o croata Goran Ivanisevic, machucado, e o australiano Patrick Rafter, afastado das quadras, Sampras foi escalado para abrir o torneio na quadra central _tradicionalmente o atual campeão tem essa honra.
Mas, sofrendo com uma contusão nas costas, que o impediu de jogar sábado em um torneio de exibição, Sampras pediu que sua estréia fosse adiada para amanhã.
Os organizadores argumentaram que, como a parte da chave dele está marcada para jogar hoje, o que poderiam fazer era colocar a partida como a terceira da quadra central, o que foi feito.
A abertura será entre o americano Andre Agassi, campeão de 1992, e o israelense Harel Levy.
Em "casa", Sampras tenta reabilitar status de campeão
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Maior vencedor de torneios de Grand Slams (13) e recordista em semanas como líder do ranking mundial (286), o americano Pete Sampras, 30, tenta reabilitar sua gloriosa carreira em Wimbledon.
Em sua 14ª participação no mais tradicional torneio do tênis, que ele inicia hoje contra o britânico Martin Lee, o americano tenta interromper o segundo mais longo jejum de sua carreira. Seu último título foi na grama inglesa, onde é o maior vencedor com sete títulos, em 2000.
Desde então, Sampras já disputou 29 torneios sem sucesso. Seu primeiro de 63 títulos veio em fevereiro de 1990, após 33 disputas.
Se na temporada passada, quando caiu nas oitavas-de-final diante do suíço Roger Federer, Sampras chegou a Wimbledon com o pior retrospecto no primeiro semestre dos últimos dez anos, a situação agora é ainda pior.
Em 2001, seu aproveitamento era de apenas 60%, neste ano caiu ainda mais: 55,1% contra 77,5% registrado em sua carreira.
"Não gosto de perder, mas isso vem acontecendo muito este ano", disse Sampras, que é o sexto cabeça-de-chave no torneio, sua pior classificação desde 1991.
Mas, apesar de tudo, o currículo dele em Wimbledon é respeitado.
Com a ausência do campeão e do vice de 2001, o croata Goran Ivanisevic, machucado, e o australiano Patrick Rafter, afastado das quadras, Sampras foi escalado para abrir o torneio na quadra central _tradicionalmente o atual campeão tem essa honra.
Mas, sofrendo com uma contusão nas costas, que o impediu de jogar sábado em um torneio de exibição, Sampras pediu que sua estréia fosse adiada para amanhã.
Os organizadores argumentaram que, como a parte da chave dele está marcada para jogar hoje, o que poderiam fazer era colocar a partida como a terceira da quadra central, o que foi feito.
A abertura será entre o americano Andre Agassi, campeão de 1992, e o israelense Harel Levy.
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