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30/06/2002
-
09h54
da Folha Online
Três Copas, três finais consecutivas. O lateral-direito Cafu conquistou no Mundial da Coréia do Sul e do Japão um feito que nenhum outro jogador havia conseguido na história.
Capitão do pentacampeonato, ele subiu no pódio e levantou a taça da Copa do Mundo, repetindo o gesto eternizado por Bellini, Mauro, Carlos Alberto e Dunga.
As três decisões foram o prêmio para o capitão da seleção em 2002, o melhor da posição que surgiu nos últimos anos no Brasil. Nos EUA-94, apesar de reserva, jogou contra a Itália depois que o titular Jorginho se contundiu.
Quatro anos depois, participou da campanha na França-98, quando a seleção foi derrotada na final pelos anfitriões. Nos gramados da Coréia do Sul e do Japão, Cafu foi um dos destaques da equipe.
Não marcou, mas deu passe para um gol e foi uma das melhores armas ofensivas do time de Luiz Felipe Scolari em todos os jogos. Em um lance, na semifinal contra a Turquia, Cafu lembrou até mesmo um dos melhores laterais-direitos que já defenderam a seleção brasileira, o capitão do título de 1970, Carlos Alberto Torres.
Na Copa do México, há 32 anos, Carlos Alberto marcou o quarto gol na vitória por 4 a 1 sobre a Itália. No lance, Pelé rolou para a direita, dentro da área, e o lateral chutou cruzado de primeira.
No Japão, Ronaldo rolou a bola para Cafu. A posição era a mesma de 1970, mas o capitão de 2002 não bateu de primeira. Deu um toque a mais e, quando arrematou, permitiu uma defesa do goleiro turco.
O bom desempenho de Cafu durante o Mundial asiático vem como resposta a um dos jogadores mais criticados na seleção brasileira. Desde que assumiu a posição de titular, o lateral enfrenta reclamações de não saber cruzar ou marcar.
Até mesmo o técnico chegou a fazer referências à deficiências, afirmando que usava um esquema com três zagueiros porque Cafu tinha dificuldades para executar funções defensivas.
Na Itália, porém, o lateral é reveranciado. É considerado um dos melhores no mundo na posição _foi um dos responsáveis pelo maior título da Roma nos últimos anos, o Campeonato Italiano de 2000/2001.
Clique nos nomes para conhecer os jogadores:
Goleiros: Marcos, Dida e Rogério Ceni
Zagueiros
Lúcio, Roque Júnior, Edmílson e Anderson Polga.
Laterais
Cafu, Roberto Carlos, Belletti e Júnior.
Volantes
Gilberto Silva, Kléberson e Vampeta.
Meias
Ronaldinho, Ricardinho, Juninho e Kaká.
Atacantes
Ronaldo, Rivaldo, Denílson, Edílson, Luizão.
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Cafu entra para história com três finais consecutivas
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Três Copas, três finais consecutivas. O lateral-direito Cafu conquistou no Mundial da Coréia do Sul e do Japão um feito que nenhum outro jogador havia conseguido na história.
Capitão do pentacampeonato, ele subiu no pódio e levantou a taça da Copa do Mundo, repetindo o gesto eternizado por Bellini, Mauro, Carlos Alberto e Dunga.
As três decisões foram o prêmio para o capitão da seleção em 2002, o melhor da posição que surgiu nos últimos anos no Brasil. Nos EUA-94, apesar de reserva, jogou contra a Itália depois que o titular Jorginho se contundiu.
Quatro anos depois, participou da campanha na França-98, quando a seleção foi derrotada na final pelos anfitriões. Nos gramados da Coréia do Sul e do Japão, Cafu foi um dos destaques da equipe.
Não marcou, mas deu passe para um gol e foi uma das melhores armas ofensivas do time de Luiz Felipe Scolari em todos os jogos. Em um lance, na semifinal contra a Turquia, Cafu lembrou até mesmo um dos melhores laterais-direitos que já defenderam a seleção brasileira, o capitão do título de 1970, Carlos Alberto Torres.
Na Copa do México, há 32 anos, Carlos Alberto marcou o quarto gol na vitória por 4 a 1 sobre a Itália. No lance, Pelé rolou para a direita, dentro da área, e o lateral chutou cruzado de primeira.
No Japão, Ronaldo rolou a bola para Cafu. A posição era a mesma de 1970, mas o capitão de 2002 não bateu de primeira. Deu um toque a mais e, quando arrematou, permitiu uma defesa do goleiro turco.
O bom desempenho de Cafu durante o Mundial asiático vem como resposta a um dos jogadores mais criticados na seleção brasileira. Desde que assumiu a posição de titular, o lateral enfrenta reclamações de não saber cruzar ou marcar.
Até mesmo o técnico chegou a fazer referências à deficiências, afirmando que usava um esquema com três zagueiros porque Cafu tinha dificuldades para executar funções defensivas.
Na Itália, porém, o lateral é reveranciado. É considerado um dos melhores no mundo na posição _foi um dos responsáveis pelo maior título da Roma nos últimos anos, o Campeonato Italiano de 2000/2001.
Clique nos nomes para conhecer os jogadores:
Goleiros: Marcos, Dida e Rogério Ceni
Zagueiros
Lúcio, Roque Júnior, Edmílson e Anderson Polga.
Laterais
Cafu, Roberto Carlos, Belletti e Júnior.
Volantes
Gilberto Silva, Kléberson e Vampeta.
Meias
Ronaldinho, Ricardinho, Juninho e Kaká.
Atacantes
Ronaldo, Rivaldo, Denílson, Edílson, Luizão.
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