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30/06/2002
-
11h58
da Folha Online
Sempre que os favoritos ao título entravam em campo na Copa do Mundo da Coréia do Sul e do Japão, os jogadores sabiam que podiam esperar por duas coisas. Uma era a força das equipes consideradas mais fracas. A segunda era a instabilidade das arbitragens, de nível muito ruim durante toda a competição.
A maior característica do primeiro Mundial disputado na Ásia foi a mudança na hierarquia do futebol mundial. Com tantas surpresas, como a decisão de 3º lugar entre Turquia e Coréia do Sul ou a eliminação dos franceses, que defendiam o título, pelos estreantes de Senegal, os torcedores ao redor do globo não vão se espantar com novas "zebras" pelos gramados tão cedo.
Os juizes, infelizmente, também se fizeram notar nos gramados asiáticos. Os erros dos "homens de preto" aconteceram durante toda a competição e acabaram prejudicando o Mundial em todas as fases.
Apesar de na etapa inicial não influir diretamente na classificação das equipes, nas oitavas e quartas-de-final a situação foi bem diferente. A Coréia do Sul, co-anfitriã do torneio, jogou um bom futebol, mas não teria ido tão longe sem os sucessivos erros das arbitragens a seu favor contra a Itália e a Espanha.
Mas não foram apenas erros e surpresas que marcaram a Copa. Como sempre acontece de quatro em quatro anos, a competição revelou para o mundo grandes talentos que irão brilhar pelos maiores clubes da Europanas próximas temporadas.
Enquanto alguns craques brilharam e surgiram para o futebol, outros tiveram uma despedida melancólica. Jogadores como Figo, melhor jogador da Fifa em 2001, ou Zidane, estrela da conquista do Mundial de 1998 para a França, deram adeus à competição ainda na primeira fase.
A perda de craques na primeira fase e a eliminação precoce de seleções consideradas favoritas acarretaram também na diminuição da média de gols da Copa do Mundo-2002, a segunda pior da história.
Saiba mais sobre: Irlanda
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A maior característica do primeiro Mundial disputado na Ásia foi a mudança na hierarquia do futebol mundial. Com tantas surpresas, como a decisão de 3º lugar entre Turquia e Coréia do Sul ou a eliminação dos franceses, que defendiam o título, pelos estreantes de Senegal, os torcedores ao redor do globo não vão se espantar com novas "zebras" pelos gramados tão cedo.
Os juizes, infelizmente, também se fizeram notar nos gramados asiáticos. Os erros dos "homens de preto" aconteceram durante toda a competição e acabaram prejudicando o Mundial em todas as fases.
Apesar de na etapa inicial não influir diretamente na classificação das equipes, nas oitavas e quartas-de-final a situação foi bem diferente. A Coréia do Sul, co-anfitriã do torneio, jogou um bom futebol, mas não teria ido tão longe sem os sucessivos erros das arbitragens a seu favor contra a Itália e a Espanha.
Mas não foram apenas erros e surpresas que marcaram a Copa. Como sempre acontece de quatro em quatro anos, a competição revelou para o mundo grandes talentos que irão brilhar pelos maiores clubes da Europanas próximas temporadas.
Enquanto alguns craques brilharam e surgiram para o futebol, outros tiveram uma despedida melancólica. Jogadores como Figo, melhor jogador da Fifa em 2001, ou Zidane, estrela da conquista do Mundial de 1998 para a França, deram adeus à competição ainda na primeira fase.
A perda de craques na primeira fase e a eliminação precoce de seleções consideradas favoritas acarretaram também na diminuição da média de gols da Copa do Mundo-2002, a segunda pior da história.
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