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03/07/2002
-
02h13
da Sucursal da Folha em Brasília
Vestida de preto e gesticulando bastante, uma mulher chamava a atenção na escada pela qual saíram do avião os jogadores da seleção. Era Bia Aidar, responsável pelos eventos públicos da campanha presidencial de José Serra (PSDB), que também trabalhou para FHC.
Sua presença ontem foi fundamental para que a chegada do time não atrasasse ainda mais o desfile público em Brasília.
Na saída da equipe da Base Aérea de Brasília houve polêmica sobre a bagagem de mão dos jogadores. Funcionários da Receita Federal haviam determinado que toda a bagagem passasse pela alfândega. Os atletas reclamaram. Haveria confusão para cada um encontrar sua bolsa na volta ao local. A opção seria cada um fazer a vistoria na alfândega e seguir pelas avenidas da capital segurando a bagagem de mão.
Tudo se resolveu quando Bia Aidar disse, segundo a Folha apurou: "Pode deixar dentro do avião. Eu garanto". As bolsas ficaram. Não há informação foi feita vistoria pela Receita.
Mais tarde, foi dela a enérgica ordem para que fosse aberta a porta que dava acesso ao ônibus que levaria o time ao trio elétrico da AmBev.
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Sua presença ontem foi fundamental para que a chegada do time não atrasasse ainda mais o desfile público em Brasília.
Na saída da equipe da Base Aérea de Brasília houve polêmica sobre a bagagem de mão dos jogadores. Funcionários da Receita Federal haviam determinado que toda a bagagem passasse pela alfândega. Os atletas reclamaram. Haveria confusão para cada um encontrar sua bolsa na volta ao local. A opção seria cada um fazer a vistoria na alfândega e seguir pelas avenidas da capital segurando a bagagem de mão.
Tudo se resolveu quando Bia Aidar disse, segundo a Folha apurou: "Pode deixar dentro do avião. Eu garanto". As bolsas ficaram. Não há informação foi feita vistoria pela Receita.
Mais tarde, foi dela a enérgica ordem para que fosse aberta a porta que dava acesso ao ônibus que levaria o time ao trio elétrico da AmBev.
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