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14/07/2002
-
08h38
EDUARDO OHATA
da Folha de S.Paulo
O contrato celebrado entre os pugilistas Valdemir Pereira, o Sertão, e Juliano Ramos, e o promotor de lutas Arthur Pelullo é diferente da primeira versão apresentada pelo norte-americano.
O empresário dos atletas, Servílio de Oliveira, pediu que uma série de alterações fossem realizadas. Algumas conseguiu, outras não.
O documento original não previa a realização de combates no Brasil e uma nova cláusula abordando tal assunto foi inserida. Oliveira temia que os boxeadores pudessem atravessar longos períodos sem atividade.
Outra reivindicação do empresário brasileiro foi que seu nome fosse colocado no contrato de maneira indissociável aos dos atletas e que sua porcentagem nas bolsas também fosse explicitada.
O objetivo é ter garantias de que não será "dispensado" por seus lutadores enquanto durar o contrato, protegendo o seu investimento.
A terceira intervenção foi o aumento do valor mínimo das bolsas para combates de quatro e seis assaltos, que é o caso de seus contratados.
Um pedido não atendido foi o controle do direito de imagens, principalmente para o Brasil. Segundo Oliveira, o assunto não ficou muito claro no documento, mas ele confia na boa vontade do americano.
Empresário inclui cláusula anti-separação a boxeadores brasileiros
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da Folha de S.Paulo
O contrato celebrado entre os pugilistas Valdemir Pereira, o Sertão, e Juliano Ramos, e o promotor de lutas Arthur Pelullo é diferente da primeira versão apresentada pelo norte-americano.
O empresário dos atletas, Servílio de Oliveira, pediu que uma série de alterações fossem realizadas. Algumas conseguiu, outras não.
O documento original não previa a realização de combates no Brasil e uma nova cláusula abordando tal assunto foi inserida. Oliveira temia que os boxeadores pudessem atravessar longos períodos sem atividade.
Outra reivindicação do empresário brasileiro foi que seu nome fosse colocado no contrato de maneira indissociável aos dos atletas e que sua porcentagem nas bolsas também fosse explicitada.
O objetivo é ter garantias de que não será "dispensado" por seus lutadores enquanto durar o contrato, protegendo o seu investimento.
A terceira intervenção foi o aumento do valor mínimo das bolsas para combates de quatro e seis assaltos, que é o caso de seus contratados.
Um pedido não atendido foi o controle do direito de imagens, principalmente para o Brasil. Segundo Oliveira, o assunto não ficou muito claro no documento, mas ele confia na boa vontade do americano.
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