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18/07/2002
-
18h46
da Agência Folha
O ministro do Esporte e Turismo, Caio Carvalho, garantiu hoje, no Rio de Janeiro, não haver qualquer possibilidade de o governo federal vir a adotar uma espécie de Proer para ajudar financeiramente os clubes de futebol. As informações são da Agência Brasil.
Caio Carvalho, que recebe nesta tarde, na sede da Embratur, os presidentes de Flamengo (Gilberto Cardoso Filho), Fluminense (David Fischel) e Botafogo (Mauro Ney Palmeiro) admitiu, no entanto, que o governo poderá vir a estudar alternativas para ajudar os clubes endividados.
"Não se trata de pedir dinheiro ao governo, mas sim de ver no que se pode ajudar. Mas, para isso, primeiro é preciso saber aonde. Muitas vezes não são recursos. São escalonamentos de dívidas, acertos que se podem fazer em nome do bem e do futuro. E, neste sentido, eu quero ouvir estas pessoas que estão nos procurando e querendo o diálogo", disse o ministro.
Na avaliação de Caio Carvalho, agora é chegada a hora da divisão entre os que querem o bem e os que querem o mal. "Há os que sequer leram a Medida Provisória de Responsabilidade Social do Futebol e criticam e querem ficar no passado. Então, vai haver uma divisão entre o bem e o mal. Aqueles que querem o mal, que fiquem no passado. Agora, quem vai julgar é a sociedade".
Ministro do Esporte descarta ajuda financeira aos clubes de futebol
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O ministro do Esporte e Turismo, Caio Carvalho, garantiu hoje, no Rio de Janeiro, não haver qualquer possibilidade de o governo federal vir a adotar uma espécie de Proer para ajudar financeiramente os clubes de futebol. As informações são da Agência Brasil.
Caio Carvalho, que recebe nesta tarde, na sede da Embratur, os presidentes de Flamengo (Gilberto Cardoso Filho), Fluminense (David Fischel) e Botafogo (Mauro Ney Palmeiro) admitiu, no entanto, que o governo poderá vir a estudar alternativas para ajudar os clubes endividados.
"Não se trata de pedir dinheiro ao governo, mas sim de ver no que se pode ajudar. Mas, para isso, primeiro é preciso saber aonde. Muitas vezes não são recursos. São escalonamentos de dívidas, acertos que se podem fazer em nome do bem e do futuro. E, neste sentido, eu quero ouvir estas pessoas que estão nos procurando e querendo o diálogo", disse o ministro.
Na avaliação de Caio Carvalho, agora é chegada a hora da divisão entre os que querem o bem e os que querem o mal. "Há os que sequer leram a Medida Provisória de Responsabilidade Social do Futebol e criticam e querem ficar no passado. Então, vai haver uma divisão entre o bem e o mal. Aqueles que querem o mal, que fiquem no passado. Agora, quem vai julgar é a sociedade".
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