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20/07/2002
-
14h44
da Folha de S.Paulo
O goleiro Marcos volta a defender o time do Palmeiras amanhã, após a conquista do pentacampeonato mundial com a seleção brasileira, pressionado.
Jogador mais badalado da equipe em Teresina, o palmeirense diz temer ser responsabilizado caso o time fracasse diante do Fluminense.
"Se nós perdermos, sei que a responsabilidade vai cair sobre mim. Agora, a cobrança será bem maior", afirmou o jogador, que anteontem pediu para não mais ser chamado de pentacampeão pelos jornalistas que cobrem o time paulista na capital piauiense.
"Se eu dou autógrafos, falam que ainda estou com a cabeça no penta. Se não dou, dizem que estou mascarado. Se não jogo, falam que estou querendo aumento de salário. Estou num mato sem cachorro", disse ele, já recuperado de contusão.
O assédio de jornalistas e torcedores sobre o goleiro desde que ele chegou a Teresina, na semana passada, virou motivo de preocupação da diretoria do clube e do treinador Wanderley Luxemburgo, que pediu para que deixassem o goleiro em "paz para jogar".
Segundo o diretor de futebol palmeirense, Sebastião Lapola, para preservar o atleta, o clube recusou vários convites feitos a Marcos para que ele recebesse homenagens pelo penta.
Leia mais: Copa dos Campeões
Após o penta, Marcos retorna sob pressão ao gol do Palmeiras
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O goleiro Marcos volta a defender o time do Palmeiras amanhã, após a conquista do pentacampeonato mundial com a seleção brasileira, pressionado.
Jogador mais badalado da equipe em Teresina, o palmeirense diz temer ser responsabilizado caso o time fracasse diante do Fluminense.
"Se nós perdermos, sei que a responsabilidade vai cair sobre mim. Agora, a cobrança será bem maior", afirmou o jogador, que anteontem pediu para não mais ser chamado de pentacampeão pelos jornalistas que cobrem o time paulista na capital piauiense.
"Se eu dou autógrafos, falam que ainda estou com a cabeça no penta. Se não dou, dizem que estou mascarado. Se não jogo, falam que estou querendo aumento de salário. Estou num mato sem cachorro", disse ele, já recuperado de contusão.
O assédio de jornalistas e torcedores sobre o goleiro desde que ele chegou a Teresina, na semana passada, virou motivo de preocupação da diretoria do clube e do treinador Wanderley Luxemburgo, que pediu para que deixassem o goleiro em "paz para jogar".
Segundo o diretor de futebol palmeirense, Sebastião Lapola, para preservar o atleta, o clube recusou vários convites feitos a Marcos para que ele recebesse homenagens pelo penta.
Leia mais: Copa dos Campeões
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