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23/07/2002
-
21h25
do Agora S.Paulo
Comandada pelos zagueiros Alexandre e César, a defesa do Palmeiras, que era considerada fraca no primeiro semestre, se tornou um dos pontos fortes da campanha vitoriosa do clube na Copa dos Campeões, torneio em que o time tomou apenas dois gols em quatro jogos.
Há mais tempo no clube e titular absoluto desde que vestiu a camisa palmeirense no Campeonato Paulista do ano passado, Alexandre disse que a comunicação com César tem sido fundamental para a eficiência do setor, durante os jogos no Piauí.
"O que tem facilitado é que temos uma amizade boa dentro e fora de campo. Sempre procuramos discutir a melhor forma de atuar e tem dado certo. O segredo é que procuramos sempre ficar próximos um do outro. Caso eu não consiga chegar no lance, o César está atrás para cobrir", explicou Alexandre.
Já o experiente César, com uma longa passagem pelo futebol francês, vê a defesa como um todo.
O zagueiro diz que o Palmeiras está jogando muito parecido ao futebol europeu -César atuou no Paris Saint-Germain e no Rennes. Lá, todos os jogadores participam do trabalho de marcação.
"O futebol moderno pede isso. Não é o caso de o Muñoz dar carrinho, mas fechar os espaços e não deixar que os zagueiros e os volantes tenham tempo para pensar as jogadas", ensinou.
Outro ponto que ajudou a aumentar a eficiência defensiva é a participação dos volantes palmeirenses.
Um deles, Paulo Assunção, é o que joga à frente dos zagueiros, mas em determinados momentos da partida é um verdadeiro defensor.
A presença de Assunção como zagueiro fez o técnico Wanderley Luxemburgo batizar o esquema de 3-4-3, com três zagueiros, dois alas e dois meias e três atacantes.
"Em determinadas situações das partidas, sou obrigado a cobrir as descidas do Arce, do Fabiano Eller ou dos laterais (Leonardo e o Diego)", disse o volante.
Com essa determinação, César e Alexandre se dizem preparados para encarar o ataque do Paysandu, que marcou seis gols em quatro jogos, dois a menos que o time de Parque Antarctica.
"Pelo que sabemos é um time que tem um conjunto muito forte e não é só o ataque. Por isso, o nosso entrosamento vai ter que funcionar como um relógio. Além disso, vai ser importante segurar o ataque deles no começo do jogo", afirmou Alexandre.
"A forte presença da torcida local vai entusiasmar o time do Paysandu e temos que ter cabeça fria para segurar a pressão", disse.
Leia mais: Copa dos Campeões
Defesa vira ponto forte do Palmeiras
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Comandada pelos zagueiros Alexandre e César, a defesa do Palmeiras, que era considerada fraca no primeiro semestre, se tornou um dos pontos fortes da campanha vitoriosa do clube na Copa dos Campeões, torneio em que o time tomou apenas dois gols em quatro jogos.
Há mais tempo no clube e titular absoluto desde que vestiu a camisa palmeirense no Campeonato Paulista do ano passado, Alexandre disse que a comunicação com César tem sido fundamental para a eficiência do setor, durante os jogos no Piauí.
"O que tem facilitado é que temos uma amizade boa dentro e fora de campo. Sempre procuramos discutir a melhor forma de atuar e tem dado certo. O segredo é que procuramos sempre ficar próximos um do outro. Caso eu não consiga chegar no lance, o César está atrás para cobrir", explicou Alexandre.
Já o experiente César, com uma longa passagem pelo futebol francês, vê a defesa como um todo.
O zagueiro diz que o Palmeiras está jogando muito parecido ao futebol europeu -César atuou no Paris Saint-Germain e no Rennes. Lá, todos os jogadores participam do trabalho de marcação.
"O futebol moderno pede isso. Não é o caso de o Muñoz dar carrinho, mas fechar os espaços e não deixar que os zagueiros e os volantes tenham tempo para pensar as jogadas", ensinou.
Outro ponto que ajudou a aumentar a eficiência defensiva é a participação dos volantes palmeirenses.
Um deles, Paulo Assunção, é o que joga à frente dos zagueiros, mas em determinados momentos da partida é um verdadeiro defensor.
A presença de Assunção como zagueiro fez o técnico Wanderley Luxemburgo batizar o esquema de 3-4-3, com três zagueiros, dois alas e dois meias e três atacantes.
"Em determinadas situações das partidas, sou obrigado a cobrir as descidas do Arce, do Fabiano Eller ou dos laterais (Leonardo e o Diego)", disse o volante.
Com essa determinação, César e Alexandre se dizem preparados para encarar o ataque do Paysandu, que marcou seis gols em quatro jogos, dois a menos que o time de Parque Antarctica.
"Pelo que sabemos é um time que tem um conjunto muito forte e não é só o ataque. Por isso, o nosso entrosamento vai ter que funcionar como um relógio. Além disso, vai ser importante segurar o ataque deles no começo do jogo", afirmou Alexandre.
"A forte presença da torcida local vai entusiasmar o time do Paysandu e temos que ter cabeça fria para segurar a pressão", disse.
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