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25/07/2002 - 08h15

Juiz da final da Libertadores derruba "teoria conspiratória"

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RODRIGO BERTOLOTTO
enviado da Folha de S.Paulo a Assunção

Toda a polêmica em torno da escalação de um trio argentino, tendo no comando o juiz Horacio Elizondo, esvaiu-se com sua atuação de ontem.

O árbitro dirigiu bem a partida, distribuindo cartões comedidamente e acertando nas suas marcações. Até nos dois gols brasileiros nos primeiros minutos de jogo, finalizados de cabeça por Ailton e Somália, foi bem aplicada a lei do impedimento.

Sua escalação causou suspeita no São Caetano porque foi um pedido do técnico do Olimpia, o argentino Nery Pumpido. Ele afirmou que uma final ou uma semifinal de Libertadores só podia ter árbitros conterrâneos seus.

A CBF escalou Nabi Abi Chedid, membro do Comitê Executivo da Sul-Americana, para dar força nos bastidores ao clube do ABC.

Tudo isso se deu após os dirigentes gremistas reclamarem da atuação do também argentino Daniel Giménez na semifinal diante dos paraguaios. O presidente José Alberto Guerreiro chegou a suspeitar da existência de uma conspiração para fazer o clube de Assunção, que festeja seu centenário, campeão continental.

Tanto barulho não deu em nada, e a torcida do Olimpia reclamou várias vezes da severidade do argentino em apontar faltas de seus jogadores.

Mesmo com a boa atuação, o São Caetano prefere no segundo jogo da decisão o colombiano Oscar Ruiz, elogiado por Jair Picerni e seus comandados.

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