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28/07/2002
-
12h36
da Folha Online
Depois de ser impedido de disputar o GP da França na semana passada por problemas financeiros na sua equipe, a Arrows, o brasileiro Enrique Bernoldi tinha esperanças de voltar a mostrar competitividade na F-1 durante o GP da Alemanha, em Hockenheim.
Mas o fraco ajuste do Arrows _em parte devido às limitações dos treinos particulares, novo problema gerado pela crise financeira_ e a quebra do motor acabaram tirando do brasileiro qualquer condição de completar a prova.
"Isso aqui é uma corrida de carros. Portanto, sem um carro pelo menos razoável, nada feito, não tem mágico que resolva. Ainda mais na F-1", comentou Bernoldi, nitidamente desapontado. "Desde o começo da prova meu Arrows já saía de traseira. Ficou difícil de pilotar durante a prova. Por isso, não tive condições de atacar mais, como gosto de fazer", conta o brasileiro.
"Mais para o meio da prova, o motor começou a perder potência. Isso, claro, foi o fim das minhas esperanças de voltar a disputar um GP com uma atuação que animasse a mim e à Arrows. Eu queria fazer uma boa corrida para dar um novo estímulo à equipe, para ajudar o pessoal a esquecer as turbulências que têm acontecido", concluiu Bernoldi, que abandonou a corrida na 48ª das 67 voltas que teve a corrida.
Para completar o dia difícil da Arrows, o alemão Heinz-Harald Frentzen também abandonou, na volta 23, depois de já ter ficado parado na largada e de ter perdido duas voltas no boxe tentando solucionar problemas no carro.
Leia mais: F-1 2002
Problemas da Arrows continuam prejudicando Bernoldi
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Depois de ser impedido de disputar o GP da França na semana passada por problemas financeiros na sua equipe, a Arrows, o brasileiro Enrique Bernoldi tinha esperanças de voltar a mostrar competitividade na F-1 durante o GP da Alemanha, em Hockenheim.
Mas o fraco ajuste do Arrows _em parte devido às limitações dos treinos particulares, novo problema gerado pela crise financeira_ e a quebra do motor acabaram tirando do brasileiro qualquer condição de completar a prova.
"Isso aqui é uma corrida de carros. Portanto, sem um carro pelo menos razoável, nada feito, não tem mágico que resolva. Ainda mais na F-1", comentou Bernoldi, nitidamente desapontado. "Desde o começo da prova meu Arrows já saía de traseira. Ficou difícil de pilotar durante a prova. Por isso, não tive condições de atacar mais, como gosto de fazer", conta o brasileiro.
"Mais para o meio da prova, o motor começou a perder potência. Isso, claro, foi o fim das minhas esperanças de voltar a disputar um GP com uma atuação que animasse a mim e à Arrows. Eu queria fazer uma boa corrida para dar um novo estímulo à equipe, para ajudar o pessoal a esquecer as turbulências que têm acontecido", concluiu Bernoldi, que abandonou a corrida na 48ª das 67 voltas que teve a corrida.
Para completar o dia difícil da Arrows, o alemão Heinz-Harald Frentzen também abandonou, na volta 23, depois de já ter ficado parado na largada e de ter perdido duas voltas no boxe tentando solucionar problemas no carro.
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