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29/07/2002
-
19h20
do enviado do Agora S.Paulo
Após a eliminação, ontem, da Copa dos Campeões, pelo Paysandu, os jogadores e a comissão técnica do Palmeiras foram hostilizados por torcedores da equipe local que foram ao hotel que serviu de concentração do grupo palmeirense.
Um a um, cada jogador que deixava o hotel no centro de Belém (PA) foi obrigado a ouvir os gritos de "Timinho, timinho, timinho". Além dos coros, os torcedores mostravam cartazes com fotos do Paysandu na vitória por 3 a 1.
O personagem predileto nas vaias dos paraenses foi o técnico Wanderley Luxemburgo. Com o sinal de negativo, eles tentavam mostrar que o treinador está em baixa.
A passagem do goleiro Marcos foi bem diferente. Mesmo estando do outro lado, o jogador recebeu mais aplausos do que vaias. Como ocorreu desde que chegou ao Pará, o camisa 1 precisou de um reforço a mais na segurança para deixar a concentração.
Fora a presença dos torcedores, dirigentes do Paysandu foram ao hotel manter a política de boa vizinhança. A surpresa foi a presença de Albertinho, autor do terceiro gol paraense.
Antes do retorno para casa, que duraria no mínimo oito horas, um clima de desolação na maioria dos jogadores. Poucos arriscavam as tradicionais brincadeiras, que cercaram toda a disputa para a Copa dos Campeões.
"Estamos tristes mesmos. Nosso grupo mostrou uma união fantástica, que não pode acabar só porque perdemos uma partida", pediu o atacante Nenê.
Leia mais: Copa dos Campeões-2002
Palmeiras é hostilizado por torcida paraense
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Após a eliminação, ontem, da Copa dos Campeões, pelo Paysandu, os jogadores e a comissão técnica do Palmeiras foram hostilizados por torcedores da equipe local que foram ao hotel que serviu de concentração do grupo palmeirense.
Um a um, cada jogador que deixava o hotel no centro de Belém (PA) foi obrigado a ouvir os gritos de "Timinho, timinho, timinho". Além dos coros, os torcedores mostravam cartazes com fotos do Paysandu na vitória por 3 a 1.
O personagem predileto nas vaias dos paraenses foi o técnico Wanderley Luxemburgo. Com o sinal de negativo, eles tentavam mostrar que o treinador está em baixa.
A passagem do goleiro Marcos foi bem diferente. Mesmo estando do outro lado, o jogador recebeu mais aplausos do que vaias. Como ocorreu desde que chegou ao Pará, o camisa 1 precisou de um reforço a mais na segurança para deixar a concentração.
Fora a presença dos torcedores, dirigentes do Paysandu foram ao hotel manter a política de boa vizinhança. A surpresa foi a presença de Albertinho, autor do terceiro gol paraense.
Antes do retorno para casa, que duraria no mínimo oito horas, um clima de desolação na maioria dos jogadores. Poucos arriscavam as tradicionais brincadeiras, que cercaram toda a disputa para a Copa dos Campeões.
"Estamos tristes mesmos. Nosso grupo mostrou uma união fantástica, que não pode acabar só porque perdemos uma partida", pediu o atacante Nenê.
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