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29/07/2002
-
19h28
do enviado do Agora S.Paulo
Em dois meses de Palmeiras, o atacante Nenê conseguiu a garantia dos dirigentes palmeirenses que o investimento no seu futebol pode se tornar um negócio rentável.
O próprio Nenê admitiu que o Palmeiras e o seu empresário já iniciaram as conversas para acertar um novo contrato. "Na semana passada, houve umas conversas, mas ainda não ficou nada definido", disse o jogador, que tem contrato, por empréstimo, até o final de dezembro.
O atleta acha que os gols no torneio ajudaram. "Ajuda, mas não é o suficiente. Se quiser continuar jogando aqui, tenho que me esforçar mais ainda", completou.
O caso de Nenê é considerado mais fácil pelos dirigentes. A dificuldade maior será com o lateral-direito Arce. Nos próximos dias, a diretoria conversa com o procurador do jogador para definir novo contrato e uma redução de salário.
Romário
Apesar de o diretor de futebol, Sebastião Lapola, voltar a afirmar que o Palmeiras não quer gastar muito para tentar um acordo para trazer pela primeira vez o atacante Romário para o futebol paulista, o negócio não foi encerrado.
"O Wanderley (Luxemburgo) nos pediu a contratação, mas conversei ainda agora com o presidente Mustafá (Contursi), e ele decidiu que não vai gastar com uma contratação dessas", afirmou Lapola.
Uma das formas para conseguir seduzir Romário é a amizade do auxiliar técnico Paulo César Gusmão, que foi treinador interino no Vasco, e ficou amigo do atacante.
O técnico Wanderley Luxemburgo não quis dar entrevista antes do embarque e não deu a sua versão se pediu a contratação de Romário, que foi o seu desafeto.
Leia mais: Copa dos Campeões-2002
Nenê e Arce tentam renovar contratos com o Palmeiras
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Em dois meses de Palmeiras, o atacante Nenê conseguiu a garantia dos dirigentes palmeirenses que o investimento no seu futebol pode se tornar um negócio rentável.
O próprio Nenê admitiu que o Palmeiras e o seu empresário já iniciaram as conversas para acertar um novo contrato. "Na semana passada, houve umas conversas, mas ainda não ficou nada definido", disse o jogador, que tem contrato, por empréstimo, até o final de dezembro.
O atleta acha que os gols no torneio ajudaram. "Ajuda, mas não é o suficiente. Se quiser continuar jogando aqui, tenho que me esforçar mais ainda", completou.
O caso de Nenê é considerado mais fácil pelos dirigentes. A dificuldade maior será com o lateral-direito Arce. Nos próximos dias, a diretoria conversa com o procurador do jogador para definir novo contrato e uma redução de salário.
Romário
Apesar de o diretor de futebol, Sebastião Lapola, voltar a afirmar que o Palmeiras não quer gastar muito para tentar um acordo para trazer pela primeira vez o atacante Romário para o futebol paulista, o negócio não foi encerrado.
"O Wanderley (Luxemburgo) nos pediu a contratação, mas conversei ainda agora com o presidente Mustafá (Contursi), e ele decidiu que não vai gastar com uma contratação dessas", afirmou Lapola.
Uma das formas para conseguir seduzir Romário é a amizade do auxiliar técnico Paulo César Gusmão, que foi treinador interino no Vasco, e ficou amigo do atacante.
O técnico Wanderley Luxemburgo não quis dar entrevista antes do embarque e não deu a sua versão se pediu a contratação de Romário, que foi o seu desafeto.
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