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31/07/2002
-
08h30
MARCELO MORA
da Folha Online
Meia experiente que já passou por clubes como Atlético Mineiro, Benfica, São Paulo, Lusa e Cruzeiro, que abandonou no meio da disputa da Libertadores de 1997, Aílton enxerga no São Caetano um "time tão grande" quanto aqueles que já vestiu a camisa anteriormente em sua carreira.
Para o jogador, a equipe do ABC paulista, apesar de ter apenas 12 anos de existência, igualou-se, em pouco tempo, aos times tradicionais do futebol brasileiro.
"Só falta mesmo um título desta importância para ser reconhecido de vez e para abrir as portas para muitos jogadores que estão subindo agora no time. Mas o São Caetano tem condições de jogar de igual para igual com qualquer um atualmente", disse.
Aílton vê semelhanças entre o Cruzeiro que se sagrou campeão do torneio sul-americano de 97 e o São Caetano de hoje. "Começa que é tudo azul, tanto Cruzeiro quanto São Caetano", brincou. "Assim como o Cruzeiro daquela época, o São Caetano conta agora com jogadores experientes e de qualidade, que podem decidir uma partida", analisa.
O experiente meia acredita que os atuais jogadores do elenco fariam sucesso em outros clubes brasileiros. "Os atletas que estão aqui têm condições de jogar em qualquer equipe e brilhar da mesma forma que fazem aqui. É só uma questão de oportunidade", alega.
Para a final de hoje à noite contra o Olimpia, Aílton pede apenas para que seus companheiros tomem cuidado com os cartões. "Temos que ter tranquilidade para não perdermos um jogador nos 90 minutos. De resto, é apenas fazer o que temos feito nos jogos", disse.
Na segunda partida da semifinal do Torneio Rio-São Paulo, no primeiro semestre, o atacante Vágner botou a mão na bola para evitar de tomar um chapéu do lateral Kléber, do Corinthians, e o São Caetano, com um jogador a menos, acabou perdendo a partida e sendo alijado da decisão.
Saiba tudo sobre a Taça Libertadores
Para Aílton, São Caetano já é um grande clube do futebol brasileiro
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da Folha Online
Meia experiente que já passou por clubes como Atlético Mineiro, Benfica, São Paulo, Lusa e Cruzeiro, que abandonou no meio da disputa da Libertadores de 1997, Aílton enxerga no São Caetano um "time tão grande" quanto aqueles que já vestiu a camisa anteriormente em sua carreira.
Para o jogador, a equipe do ABC paulista, apesar de ter apenas 12 anos de existência, igualou-se, em pouco tempo, aos times tradicionais do futebol brasileiro.
"Só falta mesmo um título desta importância para ser reconhecido de vez e para abrir as portas para muitos jogadores que estão subindo agora no time. Mas o São Caetano tem condições de jogar de igual para igual com qualquer um atualmente", disse.
Aílton vê semelhanças entre o Cruzeiro que se sagrou campeão do torneio sul-americano de 97 e o São Caetano de hoje. "Começa que é tudo azul, tanto Cruzeiro quanto São Caetano", brincou. "Assim como o Cruzeiro daquela época, o São Caetano conta agora com jogadores experientes e de qualidade, que podem decidir uma partida", analisa.
O experiente meia acredita que os atuais jogadores do elenco fariam sucesso em outros clubes brasileiros. "Os atletas que estão aqui têm condições de jogar em qualquer equipe e brilhar da mesma forma que fazem aqui. É só uma questão de oportunidade", alega.
Para a final de hoje à noite contra o Olimpia, Aílton pede apenas para que seus companheiros tomem cuidado com os cartões. "Temos que ter tranquilidade para não perdermos um jogador nos 90 minutos. De resto, é apenas fazer o que temos feito nos jogos", disse.
Na segunda partida da semifinal do Torneio Rio-São Paulo, no primeiro semestre, o atacante Vágner botou a mão na bola para evitar de tomar um chapéu do lateral Kléber, do Corinthians, e o São Caetano, com um jogador a menos, acabou perdendo a partida e sendo alijado da decisão.
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