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30/07/2002 - 23h02

Equipe paraguaia não comenta crise

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da Folha de S.Paulo

No último treino antes da decisão da Libertadores, os jogadores do Olimpia se recusaram a fazer comentários a respeito da crise interna vivida pelo clube.

O presidente Osvaldo Domínguez Dibb anunciou a renúncia alegando que alguns jogadores estiveram em festas às vésperas da primeira partida da final.

Apenas o goleiro Tavarelli, um dos líderes do elenco, se pronunciou ao ser indagado sobre a crise, mas foi para acabar de vez com o assunto:

"Estamos preparados para falar de futebol, não de assuntos que são de dirigentes".

A respeito das acusações do presidente do Olimpia, nenhum atleta deu qualquer tipo de explicação. Os jogadores nem sequer negaram ou se defenderam.

Dirigentes que estiveram na entrevista coletiva de hoje, em um hotel de São Paulo, também evitaram comentar o assunto e apenas afirmaram que a saída de Dominguez teve relação com a derrota no primeiro jogo da decisão.

A primeira parte do treino de hoje à tarde do Olimpia (o único realizado no Brasil), no centro de treinamento do Palmeiras, foi a portas fechadas.

A medida partiu do técnico Nery Pumpido, que não autorizou que a imprensa assistisse à parte tática do treinamento.

A respeito de decidir a Libertadores fora de casa contra um time sem muita tradição, alguns atletas do Olimpia não acreditam que isso possa ser uma vantagem.

"O São Caetano não tem jogadores muito famosos, mas jogará em seu país e tenho certeza de que serão apoiados até o fim", afirmou o meia Benítez.

No time titular paraguaio, a única alteração deverá ser a entrada do volante Victor Quintana, que cumpriu suspensão no jogo de Assunção por ter sido expulso nas semifinais, contra o Grêmio, em Porto Alegre. Ele entrará no lugar de Franco.

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