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01/08/2002
-
00h34
EDUARDO ARRUDA
RODRIGO BERTOLOTTO
RICARDO PERRONE
da Folha de S.Paulo
O técnico do São Caetano, Jair Picerni, apostou em Serginho para levar o jogo para a decisão na disputa de pênaltis e em Marlon para vencê-la. Mas errou na aposta. Os dois perderam os pênaltis, o que rendeu o tricampeonato a Libertadores ao Olimpia, do Paraguai.
Depois de vencer no tempo normal por 2 a 1, os paraguaios bateram o time brasileiro por 4 a 2 na disputa de penalidades _Adãozinho e Marcos Senna converteram as cobranças pelo lado brasileiro.
Marlon foi o terceiro jogador do São Caetano a bater. Ele entrou em campo aos 49min do segundo tempo, substituindo o atacante Anaílson, que sentia cãibras. Ele é um dos batedores oficiais do time do ABC.
Serginho, que entrou no lugar de Robert quatro minutos depois de o Olimpia virar o jogo para 2 a 1, cobrou o último pênalti da série, que então estava 3 a 2 para os rivais. O zagueiro, que perdeu a vaga no time titular para Dininho nesta temporada, estava inconsolável após o chute por cima do gol de Tavarelli, mas foi amparado pelo colega Adãozinho.
"Não dá para crucificar ninguém pela derrota. Não rendemos o esperado e não era a nossa vez", disse o meia do São Caetano.
Leia mais: Copa Libertadores-2002
Escolhidos de Picerni falham nas cobranças de pênalti
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RODRIGO BERTOLOTTO
RICARDO PERRONE
da Folha de S.Paulo
O técnico do São Caetano, Jair Picerni, apostou em Serginho para levar o jogo para a decisão na disputa de pênaltis e em Marlon para vencê-la. Mas errou na aposta. Os dois perderam os pênaltis, o que rendeu o tricampeonato a Libertadores ao Olimpia, do Paraguai.
Depois de vencer no tempo normal por 2 a 1, os paraguaios bateram o time brasileiro por 4 a 2 na disputa de penalidades _Adãozinho e Marcos Senna converteram as cobranças pelo lado brasileiro.
Marlon foi o terceiro jogador do São Caetano a bater. Ele entrou em campo aos 49min do segundo tempo, substituindo o atacante Anaílson, que sentia cãibras. Ele é um dos batedores oficiais do time do ABC.
Serginho, que entrou no lugar de Robert quatro minutos depois de o Olimpia virar o jogo para 2 a 1, cobrou o último pênalti da série, que então estava 3 a 2 para os rivais. O zagueiro, que perdeu a vaga no time titular para Dininho nesta temporada, estava inconsolável após o chute por cima do gol de Tavarelli, mas foi amparado pelo colega Adãozinho.
"Não dá para crucificar ninguém pela derrota. Não rendemos o esperado e não era a nossa vez", disse o meia do São Caetano.
Leia mais: Copa Libertadores-2002
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