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29/08/2002
-
18h44
da Folha de S.Paulo
Desde que ingressou na elite feminina, no início dos anos 90, a seleção brasileira jamais começou um Mundial com uma equipe tão baixa. A média de altura das 12 atletas é de 1,81 m.
As sete jogadoras que devem começar amanhã contra a Polônia possuem, em média, 1,80 m.
A equipe titular russa, favorita à conquista do título, tem 1,90 m. As titulares chinesas, apontadas como segunda força, possuem 1,87 m, em média.
A baixa estatura contraria uma tendência mundial e que havia sido seguida pelo país nas duas últimas edições.
O grupo brasileiro que disputou o Mundial do Japão, há quatro anos, tinha pouco mais de 1,83 m de média (1,833 m).
Quase a mesma estatura do elenco vice-campeão em 1994, no melhor resultado do país na competição: 1, 828 m.
A média atual é menor inclusive do que a da equipe sétima colocada no Mundial na China, em 1990. Também renovado, aquele elenco tinha 1,82 m.
Mas, apesar da baixa estatura, a seleção teve a melhor bloqueadora da fase final do Grand Prix-2002. Valeskinha, 1,80 m, marcou em média 1,14 ponto de bloqueio por set, 0,21 à frente da vice-líder, a russa Elizaveta Tishtchenko, dez centímetros mais alta.
Leia mais: no especial de Vôlei
Brasil inicia Mundial de vôlei com a equipe mais baixa da história
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Desde que ingressou na elite feminina, no início dos anos 90, a seleção brasileira jamais começou um Mundial com uma equipe tão baixa. A média de altura das 12 atletas é de 1,81 m.
As sete jogadoras que devem começar amanhã contra a Polônia possuem, em média, 1,80 m.
A equipe titular russa, favorita à conquista do título, tem 1,90 m. As titulares chinesas, apontadas como segunda força, possuem 1,87 m, em média.
A baixa estatura contraria uma tendência mundial e que havia sido seguida pelo país nas duas últimas edições.
O grupo brasileiro que disputou o Mundial do Japão, há quatro anos, tinha pouco mais de 1,83 m de média (1,833 m).
Quase a mesma estatura do elenco vice-campeão em 1994, no melhor resultado do país na competição: 1, 828 m.
A média atual é menor inclusive do que a da equipe sétima colocada no Mundial na China, em 1990. Também renovado, aquele elenco tinha 1,82 m.
Mas, apesar da baixa estatura, a seleção teve a melhor bloqueadora da fase final do Grand Prix-2002. Valeskinha, 1,80 m, marcou em média 1,14 ponto de bloqueio por set, 0,21 à frente da vice-líder, a russa Elizaveta Tishtchenko, dez centímetros mais alta.
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