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23/09/2002
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14h37
Sem vencer há nove jogos e ocupando atualmente a lanterna do Campeonato Brasileiro, o Palmeiras mudou de ares para tentar iniciar uma recuperação. Hoje o grupo viajou para Jarinu (a 71 km de São Paulo), onde permanecerá até quinta-feira, dia do jogo com o Paysandu, no Parque Antartica.
O técnico Levir Culpi acha que, longe dos torcedores, os jogadores terão paz para trabalhar e tentar quebrar o jejum de vitórias no Nacional contra os paraenses.
No sábado à noite, na volta de Florianópolis, onde o time perdeu por 1 a 0 para o Figueirense, um grupo de torcedores protestava durante o desembarque do elenco palmeirense no aeroporto de Congonhas.
"Passamos por um período de turbulência que está demorando muito para acabar. Isso faz com que todas as coisas se tornem ainda mais difíceis e os jogadores acabem sofrendo pressões quando estão na rua, no seu cotidiano. Ficando afastados disso acho que teremos todos nós uma tranquilidade maior", disse o técnico Levir Culpi, segundo o site oficial do clube.
O diretor de futebol Sebastião Lapolla afirmou que a medida de levar o grupo para o interior deve se tornar frequente. "Esta é a primeira vez neste Campeonato Brasileiro que deixaremos a capital. Sempre que a tabela permitir tomaremos este tipo de decisão."
Depois de enfrentar o Paysandu, na quinta-feira, o Palmeiras terá uma sequência de três clássicos. Enfrentará o Santos (dia 29), na Vila Belmiro, e o São Paulo (dia 2) e a Lusa (dia 5), na capital.
Leia mais: Campeonato Brasileiro
Em crise, Palmeiras se refugia no interior
da Folha OnlineSem vencer há nove jogos e ocupando atualmente a lanterna do Campeonato Brasileiro, o Palmeiras mudou de ares para tentar iniciar uma recuperação. Hoje o grupo viajou para Jarinu (a 71 km de São Paulo), onde permanecerá até quinta-feira, dia do jogo com o Paysandu, no Parque Antartica.
O técnico Levir Culpi acha que, longe dos torcedores, os jogadores terão paz para trabalhar e tentar quebrar o jejum de vitórias no Nacional contra os paraenses.
No sábado à noite, na volta de Florianópolis, onde o time perdeu por 1 a 0 para o Figueirense, um grupo de torcedores protestava durante o desembarque do elenco palmeirense no aeroporto de Congonhas.
"Passamos por um período de turbulência que está demorando muito para acabar. Isso faz com que todas as coisas se tornem ainda mais difíceis e os jogadores acabem sofrendo pressões quando estão na rua, no seu cotidiano. Ficando afastados disso acho que teremos todos nós uma tranquilidade maior", disse o técnico Levir Culpi, segundo o site oficial do clube.
O diretor de futebol Sebastião Lapolla afirmou que a medida de levar o grupo para o interior deve se tornar frequente. "Esta é a primeira vez neste Campeonato Brasileiro que deixaremos a capital. Sempre que a tabela permitir tomaremos este tipo de decisão."
Depois de enfrentar o Paysandu, na quinta-feira, o Palmeiras terá uma sequência de três clássicos. Enfrentará o Santos (dia 29), na Vila Belmiro, e o São Paulo (dia 2) e a Lusa (dia 5), na capital.
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