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27/10/2002
-
19h37
da Folha de S.Paulo
O brasileiro Gustavo Kuerten estréia nesta segunda-feira, por volta das 14h30, no Masters Series de Paris, seu último torneio oficial no ano, contra o tcheco Radek Stepanek, que veio do qualificatório.
Sempre que disputa seu primeiro jogo em um torneio contra um adversário nessas condições, Guga afirma que é uma partida perigosa já que o rival vem embalado por ter obtido a qualificação.
O retrospecto de Kuerten, porém, mostra que seu discurso é mais cautela do que perigo real.
O brasileiro já enfrentou jogadores que precisaram disputar o qualificatório 56 vezes e saiu derrotado somente em oito (um aproveitamento de 85,7%).
Em estréias, o índice de Guga também é alto. Em 18 confrontos contra tenistas sem ranking para entrar direto na chave principal, Kuerten foi derrotado em três (83,3% de aproveitamento).
Nesta temporada, Guga enfrentou cinco tenistas vindos do qualifying e derrotou todos.
A última vez que Guga caiu diante de um "adversário embalado" foi no Masters Series de Stuttgart, na Alemanha, em outubro de 2001. Naquela ocasião, perdeu para o bielo-russo Max Mirnyi por 2 sets a 1.
A derrota fez parte da segunda pior sequência negativa da carreira do brasileiro (cinco revezes consecutivos) e foi a única nos últimos 17 jogos de Guga contra jogadores vindos do qualifying.
Se o retrospecto para a estréia em Paris é favorável ao tenista brasileiro, a situação sofre uma reviravolta em uma possível segunda rodada.
O adversário é o britânico Tim Henman, sexto cabeça-de-chave.
Especialista em superfícies rápidas, Henman entra no torneio já na segunda rodada por causa de seu bom ranqueamento.
O britânico leva vantagem no confronto com Guga (três vitórias e duas derrotas) e tem muito mais experiência do que o brasileiro no piso do Masters Series parisiense (carpete, em quadra coberta).
Com um título no carpete, Henman já disputou 109 partidas na superfície e saiu vitorioso em 77 (aproveitamento de 69,7%).
Guga tem como melhor resultado no piso a semifinal em Lyon, no início deste mês. Comparado ao rival, o brasileiro tem menos da metade de jogos (40) e aproveitamento inferior (52,5%).
No Masters Series de Paris, o melhor resultado de Guga foi a semifinal de 2000, quando estreou contra um tenista do qualificatório, Chris Woodruff, e venceu por 2 sets a 0.
Leia mais: no especial de Tênis
Guga teme rival tcheco no último torneio do ano
FERNANDO ITOKAZUda Folha de S.Paulo
O brasileiro Gustavo Kuerten estréia nesta segunda-feira, por volta das 14h30, no Masters Series de Paris, seu último torneio oficial no ano, contra o tcheco Radek Stepanek, que veio do qualificatório.
Sempre que disputa seu primeiro jogo em um torneio contra um adversário nessas condições, Guga afirma que é uma partida perigosa já que o rival vem embalado por ter obtido a qualificação.
O retrospecto de Kuerten, porém, mostra que seu discurso é mais cautela do que perigo real.
O brasileiro já enfrentou jogadores que precisaram disputar o qualificatório 56 vezes e saiu derrotado somente em oito (um aproveitamento de 85,7%).
Em estréias, o índice de Guga também é alto. Em 18 confrontos contra tenistas sem ranking para entrar direto na chave principal, Kuerten foi derrotado em três (83,3% de aproveitamento).
Nesta temporada, Guga enfrentou cinco tenistas vindos do qualifying e derrotou todos.
A última vez que Guga caiu diante de um "adversário embalado" foi no Masters Series de Stuttgart, na Alemanha, em outubro de 2001. Naquela ocasião, perdeu para o bielo-russo Max Mirnyi por 2 sets a 1.
A derrota fez parte da segunda pior sequência negativa da carreira do brasileiro (cinco revezes consecutivos) e foi a única nos últimos 17 jogos de Guga contra jogadores vindos do qualifying.
Se o retrospecto para a estréia em Paris é favorável ao tenista brasileiro, a situação sofre uma reviravolta em uma possível segunda rodada.
O adversário é o britânico Tim Henman, sexto cabeça-de-chave.
Especialista em superfícies rápidas, Henman entra no torneio já na segunda rodada por causa de seu bom ranqueamento.
O britânico leva vantagem no confronto com Guga (três vitórias e duas derrotas) e tem muito mais experiência do que o brasileiro no piso do Masters Series parisiense (carpete, em quadra coberta).
Com um título no carpete, Henman já disputou 109 partidas na superfície e saiu vitorioso em 77 (aproveitamento de 69,7%).
Guga tem como melhor resultado no piso a semifinal em Lyon, no início deste mês. Comparado ao rival, o brasileiro tem menos da metade de jogos (40) e aproveitamento inferior (52,5%).
No Masters Series de Paris, o melhor resultado de Guga foi a semifinal de 2000, quando estreou contra um tenista do qualificatório, Chris Woodruff, e venceu por 2 sets a 0.
Leia mais: no especial de Tênis
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