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02/11/2002
-
15h11
O tailandês Paradorn Srichaphan bem que tentou, jogou de igual para igual com o australiano Lleyton Hewitt, mas não conseguiu tirar o número um do mundo da final do Masters Series de Paris. Depois de quase duas horas de jogo, o principal cabeça-de-chave do torneio venceu por 2 sets a 1 e conseguiu a classificação para a final de amanhã com o russo Marat Safin, que eliminou o espanhol Carlos Moyá.
Apesar da derrota, Srichaphan teve uma grande atuação e contagiou os torcedores que compareceram em grande número à Quadra Central. A torcida francesa apoiou o tailandês durante toda a partida e o apoiou de pé no final, enquanto o australiano recebeu aplausos bem menos entusiasmados.
Hewitt começou a partida confirmando o favoritismo e fechando o primeiro set com 6/3. No segundo, foi surpreendido pela recuperação do rival que, também com 6/3, empatou o jogo. O australiano, que até então não havia perdido nenhum set no Masters, voltou a marcar 6/3 para garantir a vaga na final.
Equilíbrio
Se o número um do mundo encontrou dificuldades diante do tailandês, para quem havia perdido apenas um dos quatro confrontos, amanhã a situação pode ser ainda mais complicada. Hewitt e Safin já se enfrentaram seis vezes em torneios da ATP e cada um venceu em três oportunidades.
O último encontro entre os dois aconteceu neste ano, nas quartas-de-final do Masters de Hamburgo, e o russo venceu com relativa facilidade, com 6/3 e 6/1.
Se vencer amanhã, Safin, campeão em Paris em 2000 e vice em 1999, quebrará um jejum de mais de um ano sem títulos. A última vez que ele levantou um troféu foi na final de São Petersburgo, em outubro de 2001.
Hewitt, que disputa agora a primeira decisão do Masters francês, pode ganhar seu quinta competição no ano. Ele já triunfou nos torneios de San Jose e London, e venceu também em Wimbledon e o Masters de Indian Wells.
Leia mais: no especial de Tênis
Hewitt sofre diante de tailandês, mas vai à final do Masters francês
da Folha OnlineO tailandês Paradorn Srichaphan bem que tentou, jogou de igual para igual com o australiano Lleyton Hewitt, mas não conseguiu tirar o número um do mundo da final do Masters Series de Paris. Depois de quase duas horas de jogo, o principal cabeça-de-chave do torneio venceu por 2 sets a 1 e conseguiu a classificação para a final de amanhã com o russo Marat Safin, que eliminou o espanhol Carlos Moyá.
Apesar da derrota, Srichaphan teve uma grande atuação e contagiou os torcedores que compareceram em grande número à Quadra Central. A torcida francesa apoiou o tailandês durante toda a partida e o apoiou de pé no final, enquanto o australiano recebeu aplausos bem menos entusiasmados.
Hewitt começou a partida confirmando o favoritismo e fechando o primeiro set com 6/3. No segundo, foi surpreendido pela recuperação do rival que, também com 6/3, empatou o jogo. O australiano, que até então não havia perdido nenhum set no Masters, voltou a marcar 6/3 para garantir a vaga na final.
Equilíbrio
Se o número um do mundo encontrou dificuldades diante do tailandês, para quem havia perdido apenas um dos quatro confrontos, amanhã a situação pode ser ainda mais complicada. Hewitt e Safin já se enfrentaram seis vezes em torneios da ATP e cada um venceu em três oportunidades.
O último encontro entre os dois aconteceu neste ano, nas quartas-de-final do Masters de Hamburgo, e o russo venceu com relativa facilidade, com 6/3 e 6/1.
Se vencer amanhã, Safin, campeão em Paris em 2000 e vice em 1999, quebrará um jejum de mais de um ano sem títulos. A última vez que ele levantou um troféu foi na final de São Petersburgo, em outubro de 2001.
Hewitt, que disputa agora a primeira decisão do Masters francês, pode ganhar seu quinta competição no ano. Ele já triunfou nos torneios de San Jose e London, e venceu também em Wimbledon e o Masters de Indian Wells.
Leia mais: no especial de Tênis
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