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02/11/2002
-
17h53
da Folha de S.Paulo
O Campeonato Nacional feminino de basquete marca o retorno às competições de Antônio Carlos Vendramini, 52, o mais vitorioso treinador na história do campeonato, à frente do Dom Bosco (MS).
Com oito títulos brasileiros e vice na edição encerrada em maio de 2001, à frente do Paraná, Vendramini ficou desempregado com o fechamento da equipe, após a competição.
No período afastado do basquete, traçou planos para mudar de esporte e ir para o futebol, até mesmo como dirigente.
"O futebol é um círculo muito restrito, não consegui me encaixar. Mas não desisti, só adiei os planos", disse Vendramini.
No primeiro semestre deste ano, o treinador recebeu uma proposta para montar um time em Campo Grande. Aceitou.
Segundo Vendramini, os contatos para a chegada de reforços começaram em maio, mas a equipe foi definida somente com o encerramento do Paulista, no mês passado.
As pivôs Maristela e Eliane vieram de São Caetano; a armadora Karla, de Santo André, e a ala Rose, de Guaru. O principal reforço, a ala Micaela, da seleção brasileira, só foi assegurada com a extinção do Vasco.
"É uma pena que o grupo só tenha se reunido no início da semana. Talvez o time sinta um pouco a falta de treinos no início do torneio, mas acredito em uma boa campanha", afirmou.
O clube só teve confirmada a vaga no Nacional após ter dado garantias financeiras e de estrutura à Confederação Brasileira de Basquete, em outubro.
A estrutura -hospedagem, alimentação e ginásio- é garantida pelo colégio que leva o nome da equipe. Os salários e o transporte são pagos pela Secretaria de Esporte do Estado. Segundo o técnico, a parceria vai até o fim do torneio.
Leia mais: na especial de Basquete
Maior vencedor regressa ao Nacional feminino de basquete
MARCELO SAKATEda Folha de S.Paulo
O Campeonato Nacional feminino de basquete marca o retorno às competições de Antônio Carlos Vendramini, 52, o mais vitorioso treinador na história do campeonato, à frente do Dom Bosco (MS).
Com oito títulos brasileiros e vice na edição encerrada em maio de 2001, à frente do Paraná, Vendramini ficou desempregado com o fechamento da equipe, após a competição.
No período afastado do basquete, traçou planos para mudar de esporte e ir para o futebol, até mesmo como dirigente.
"O futebol é um círculo muito restrito, não consegui me encaixar. Mas não desisti, só adiei os planos", disse Vendramini.
No primeiro semestre deste ano, o treinador recebeu uma proposta para montar um time em Campo Grande. Aceitou.
Segundo Vendramini, os contatos para a chegada de reforços começaram em maio, mas a equipe foi definida somente com o encerramento do Paulista, no mês passado.
As pivôs Maristela e Eliane vieram de São Caetano; a armadora Karla, de Santo André, e a ala Rose, de Guaru. O principal reforço, a ala Micaela, da seleção brasileira, só foi assegurada com a extinção do Vasco.
"É uma pena que o grupo só tenha se reunido no início da semana. Talvez o time sinta um pouco a falta de treinos no início do torneio, mas acredito em uma boa campanha", afirmou.
O clube só teve confirmada a vaga no Nacional após ter dado garantias financeiras e de estrutura à Confederação Brasileira de Basquete, em outubro.
A estrutura -hospedagem, alimentação e ginásio- é garantida pelo colégio que leva o nome da equipe. Os salários e o transporte são pagos pela Secretaria de Esporte do Estado. Segundo o técnico, a parceria vai até o fim do torneio.
Leia mais: na especial de Basquete
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