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05/11/2002
-
20h12
O tenente Marlon Níglia, da Polícia Militar de Jundiaí, foi afastado do policiamento de rua por ter agredido com socos e golpes de cassetete o torcedor Antônio Martins da Silva no estádio Jaime Cintra, sábado, após o jogo entre Santos e Guarani.
Níglia foi o policial que negociou a rendição de dois sequestradores que mantinham 30 pessoas reféns por cinco horas em um ônibus que levava sacoleiros para Foz do Iguaçu, no último mês de agosto.
Segundo o coronel Osny José Rodrigues, comandante do 11º Batalhão da PM de Jundiaí, um inquérito militar foi aberto para apurar o caso. Ele já conta, no entanto, com a confissão de Níglia, com relatórios da própria PM e com imagens de uma emissora de TV flagrando a agressão.
"É um policial reconhecido, mas que falhou com essa agressão injustificável", disse. Durante a apuração do fato, o policial acusado cumprirá serviços burocráticos no batalhão.
Níglia afirmou que agrediu o torcedor após ele ter jogado uma garrafa de cerveja contra os policiais e tê-lo ofendido verbalmente. Já a vítima nega que tenha provocado a polícia e afirma que foi agredido sem razão.
Silva é torcedor do Santos e vive em Cajamar.
Leia mais: Campeonato Brasileiro
PM de Jundiaí é afastado após espancar torcedor
da Folha CampinasO tenente Marlon Níglia, da Polícia Militar de Jundiaí, foi afastado do policiamento de rua por ter agredido com socos e golpes de cassetete o torcedor Antônio Martins da Silva no estádio Jaime Cintra, sábado, após o jogo entre Santos e Guarani.
Níglia foi o policial que negociou a rendição de dois sequestradores que mantinham 30 pessoas reféns por cinco horas em um ônibus que levava sacoleiros para Foz do Iguaçu, no último mês de agosto.
Segundo o coronel Osny José Rodrigues, comandante do 11º Batalhão da PM de Jundiaí, um inquérito militar foi aberto para apurar o caso. Ele já conta, no entanto, com a confissão de Níglia, com relatórios da própria PM e com imagens de uma emissora de TV flagrando a agressão.
"É um policial reconhecido, mas que falhou com essa agressão injustificável", disse. Durante a apuração do fato, o policial acusado cumprirá serviços burocráticos no batalhão.
Níglia afirmou que agrediu o torcedor após ele ter jogado uma garrafa de cerveja contra os policiais e tê-lo ofendido verbalmente. Já a vítima nega que tenha provocado a polícia e afirma que foi agredido sem razão.
Silva é torcedor do Santos e vive em Cajamar.
Leia mais: Campeonato Brasileiro
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