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19/11/2002
-
19h54
da Folha de S.Paulo no Rio
Empolgado com a classificação do Fluminense para a segunda fase do Campeonato Brasileiro, o técnico Renato Gaúcho surpreendeu hoje ao declarar que quer ser o substituto de Luiz Felipe Scolari na seleção brasileira.
"Comigo não tem nada cedo. Quando jogava, eu cheguei à seleção com cerca de 19 anos. Naquela época, trabalhava dentro de campo e conseguia jogar [na seleção]. Agora, vou continuar trabalhando e espero voltar lá. O meu futuro é a seleção. Não concordo com os que dizem que não tenho experiência. Isso não diz nada", disse o treinador, de 40 anos, que está comandando pela terceira vez um clube de futebol.
Renato começou a carreira de treinador no próprio Fluminense. Ele era jogador e treinou o time nas partidas finais do Brasileiro-96, quando a equipe foi rebaixada. Há cerca de um ano, ele teve a sua segunda experiência no cargo do modesto Madureira, do Rio.
"Não acho nada demais querer trabalhar na seleção. Isso é a meta de trabalho para qualquer profissional", disse o treinador, que não é linha dura.
O Fluminense é o único classificado que trocou o técnico durante a competição. Renato foi contratado para substituir Robertinho a pedido de Romário, seu amigo particular.
Com a saída de Scolari depois da Copa do Mundo, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, está esperando o final do Brasileiro para convidar o novo técnico da seleção. Oswaldo de Oliveira, do São Paulo, é o favorito.
Renato Gaúcho vai começar a definir amanhã o time para o jogo contra o São Caetano, domingo, no Maracanã. O meia Zada está fora da partida. Ele terá que cumprir suspensão automática.
O atacante Romário e o meia Beto não treinaram em Laranjeiras. Eles foram liberados para fazer exercícios físicos em uma academia na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio.
Leia mais: Campeonato Brasileiro
Renato Gaúcho quer substituir Scolari na seleção brasileira
SÉRGIO RANGELda Folha de S.Paulo no Rio
Empolgado com a classificação do Fluminense para a segunda fase do Campeonato Brasileiro, o técnico Renato Gaúcho surpreendeu hoje ao declarar que quer ser o substituto de Luiz Felipe Scolari na seleção brasileira.
"Comigo não tem nada cedo. Quando jogava, eu cheguei à seleção com cerca de 19 anos. Naquela época, trabalhava dentro de campo e conseguia jogar [na seleção]. Agora, vou continuar trabalhando e espero voltar lá. O meu futuro é a seleção. Não concordo com os que dizem que não tenho experiência. Isso não diz nada", disse o treinador, de 40 anos, que está comandando pela terceira vez um clube de futebol.
Renato começou a carreira de treinador no próprio Fluminense. Ele era jogador e treinou o time nas partidas finais do Brasileiro-96, quando a equipe foi rebaixada. Há cerca de um ano, ele teve a sua segunda experiência no cargo do modesto Madureira, do Rio.
"Não acho nada demais querer trabalhar na seleção. Isso é a meta de trabalho para qualquer profissional", disse o treinador, que não é linha dura.
O Fluminense é o único classificado que trocou o técnico durante a competição. Renato foi contratado para substituir Robertinho a pedido de Romário, seu amigo particular.
Com a saída de Scolari depois da Copa do Mundo, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, está esperando o final do Brasileiro para convidar o novo técnico da seleção. Oswaldo de Oliveira, do São Paulo, é o favorito.
Renato Gaúcho vai começar a definir amanhã o time para o jogo contra o São Caetano, domingo, no Maracanã. O meia Zada está fora da partida. Ele terá que cumprir suspensão automática.
O atacante Romário e o meia Beto não treinaram em Laranjeiras. Eles foram liberados para fazer exercícios físicos em uma academia na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio.
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