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22/12/2002
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20h27
O ex-tenista Alcides Procópio, 86, morreu hoje, em São Paulo, de falência múltipla dos órgãos. O enterro será amanhã, às 10h.
Procópio foi um dos pioneiros do tênis brasileiro. Seu pai, imigrante italiano, era dono do bar do Harmonia, clube elegante da capital paulista. No local, nasceu o gosto pelo tênis, esporte que começou a praticar aos 14 anos.
Em 1938, decidiu embarcar de navio para a Europa. Na Inglaterra, foi o primeiro brasileiro a jogar- e vencer dois jogos- em Wimbledon. Até então, não conhecia a quadra de grama.
Com a proximidade da Segunda Guerra Mundial, voltou ao Brasil. Procópio pretendia ficar na Europa por seis anos, mas sua aventura durou oito meses.
De volta ao país, conquistou quase todos os títulos importantes do Brasil. Em 1951, integrou o time brasileiro que enfrentou a França, na quadra central de Roland Garros, pela Copa Davis.
Após encerrar a carreira, montou a primeira fábrica de raquetes do país. Também foi promotor de torneios e vice-presidente da Confederação Brasileira de Tênis. Esteve à frente da federação paulista por 20 anos.
Leia mais: no especial de Tênis
Alcides Procópio, pioneiro do tênis no brasileiro, morre aos 86 anos
da Folha de S.PauloO ex-tenista Alcides Procópio, 86, morreu hoje, em São Paulo, de falência múltipla dos órgãos. O enterro será amanhã, às 10h.
Procópio foi um dos pioneiros do tênis brasileiro. Seu pai, imigrante italiano, era dono do bar do Harmonia, clube elegante da capital paulista. No local, nasceu o gosto pelo tênis, esporte que começou a praticar aos 14 anos.
Em 1938, decidiu embarcar de navio para a Europa. Na Inglaterra, foi o primeiro brasileiro a jogar- e vencer dois jogos- em Wimbledon. Até então, não conhecia a quadra de grama.
Com a proximidade da Segunda Guerra Mundial, voltou ao Brasil. Procópio pretendia ficar na Europa por seis anos, mas sua aventura durou oito meses.
De volta ao país, conquistou quase todos os títulos importantes do Brasil. Em 1951, integrou o time brasileiro que enfrentou a França, na quadra central de Roland Garros, pela Copa Davis.
Após encerrar a carreira, montou a primeira fábrica de raquetes do país. Também foi promotor de torneios e vice-presidente da Confederação Brasileira de Tênis. Esteve à frente da federação paulista por 20 anos.
Leia mais: no especial de Tênis
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