Publicidade
Publicidade
08/06/2000
-
19h10
da Folha Online
em São Paulo
A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça negou nesta quinta-feira o pedido para trancar a ação penal contra o ptersidente da Lusa, Amilcar Casado.
Com isso, devem continuar as investigações que apuram a participação do presidente no desvio de R$ 130 mil dos cofres do clube.
Casado é acusado de um suposto suborno ao goleiro Nasser Khalil, que defendia a Portuguesa Santista, para garantir a vitória da Lusa, no jogo disputado no dia 1º de março de 1998, pelo Campeonato Paulista, que terminou empatado em 4 a 4.
Segundo a denúncia do Ministério Público de São Paulo, o então vice-presidente José Ilídio da Fonseca, e o diretor de Futebol, Camões Salazar, também estariam envolvidos no esquema.
Foi apurado ainda, que o goleiro não chegou a ser subornado, e o dinheiro ficou com os acusados Camões Salazar e o empresário Toninho Silva, que deveria oferecê-lo a Khalil.
Os advogados de defesa alegaram que a denúncia não descrevia com clareza a conduta de cada um dos envolvidos, sendo portanto sem validade, e entrou com pedido de habeas corpus no Tribunal de Alçada Criminal de São Paulo. Por unanimidade, foi negado.
Leia mais sobre esporte na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
STJ vai continuar as investigações sobre presidente da Lusa
Publicidade
em São Paulo
A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça negou nesta quinta-feira o pedido para trancar a ação penal contra o ptersidente da Lusa, Amilcar Casado.
Com isso, devem continuar as investigações que apuram a participação do presidente no desvio de R$ 130 mil dos cofres do clube.
Casado é acusado de um suposto suborno ao goleiro Nasser Khalil, que defendia a Portuguesa Santista, para garantir a vitória da Lusa, no jogo disputado no dia 1º de março de 1998, pelo Campeonato Paulista, que terminou empatado em 4 a 4.
Segundo a denúncia do Ministério Público de São Paulo, o então vice-presidente José Ilídio da Fonseca, e o diretor de Futebol, Camões Salazar, também estariam envolvidos no esquema.
Foi apurado ainda, que o goleiro não chegou a ser subornado, e o dinheiro ficou com os acusados Camões Salazar e o empresário Toninho Silva, que deveria oferecê-lo a Khalil.
Os advogados de defesa alegaram que a denúncia não descrevia com clareza a conduta de cada um dos envolvidos, sendo portanto sem validade, e entrou com pedido de habeas corpus no Tribunal de Alçada Criminal de São Paulo. Por unanimidade, foi negado.
Leia mais sobre esporte na Folha Online
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas