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20/01/2003
-
17h12
da Folha de S.Paulo
Além do título e de ter sido escolhida a melhor jogadora do Campeonato Nacional feminino de basquete, a ala Janeth Arcain, do São Paulo/Guaru, foi a destaque em dois fundamentos das estatísticas do torneio.
Janeth foi a cestinha e líder de assistências. Ela conseguiu média de 23,9 pontos e 4,4 assistências por partida. Foi seu terceiro título em cinco edições do Nacional _Santo André (1999) e Vasco (2001).
"Acho que não existe um segredo para o sucesso. Na verdade, tenho uma cabeça boa, sou muito positiva e trabalho com seriedade", disse a ala, que também foi cestinha dos Nacionais de 1998, 2000 e 2001.
A principal reboteira da competição foi a pivô Alessandra, do Uberaba, com a média de 12,4. A armadora Regininha, do São Caetano, liderou nas roubadas de bola (3,8), e a pivô Patrícia, do Lages, nos tocos (2,8).
Janeth ainda não definiu sua permanência no campeão do Nacional feminino. Ela tem contrato até 15 de fevereiro e já manifestou a vontade de voltar à WNBA (liga feminina americana de basquete).
"Renovaremos com Guaru independentemente da permanência da Janeth, mas queremos que ela fique", disse Paulo Mutti, diretor de esportes amadores do São Paulo.
Amanhã, a equipe será homenageada na Prefeitura de Guarulhos. Depois, terá 15 dias de folga.
Leia mais: no especial de Basquete
Ala Janeth termina como cestinha do Nacional de basquete
da Folha Online eda Folha de S.Paulo
Além do título e de ter sido escolhida a melhor jogadora do Campeonato Nacional feminino de basquete, a ala Janeth Arcain, do São Paulo/Guaru, foi a destaque em dois fundamentos das estatísticas do torneio.
Janeth foi a cestinha e líder de assistências. Ela conseguiu média de 23,9 pontos e 4,4 assistências por partida. Foi seu terceiro título em cinco edições do Nacional _Santo André (1999) e Vasco (2001).
"Acho que não existe um segredo para o sucesso. Na verdade, tenho uma cabeça boa, sou muito positiva e trabalho com seriedade", disse a ala, que também foi cestinha dos Nacionais de 1998, 2000 e 2001.
A principal reboteira da competição foi a pivô Alessandra, do Uberaba, com a média de 12,4. A armadora Regininha, do São Caetano, liderou nas roubadas de bola (3,8), e a pivô Patrícia, do Lages, nos tocos (2,8).
Janeth ainda não definiu sua permanência no campeão do Nacional feminino. Ela tem contrato até 15 de fevereiro e já manifestou a vontade de voltar à WNBA (liga feminina americana de basquete).
"Renovaremos com Guaru independentemente da permanência da Janeth, mas queremos que ela fique", disse Paulo Mutti, diretor de esportes amadores do São Paulo.
Amanhã, a equipe será homenageada na Prefeitura de Guarulhos. Depois, terá 15 dias de folga.
Leia mais: no especial de Basquete
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