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14/02/2003 - 09h15

Lobby por verbas cerca ministro no 1º mês no cargo

da Folha de S.Paulo

O primeiro mês de trabalho de Agnelo Queiroz à frente do Ministério do Esporte foi marcado por muitos encontros, pedidos e promessas de ajuda.

O presidente da Confederação Brasileira de Basquete apresentou ao ministro seu projeto social e pediu verbas para viabilizá-lo. A confederação de vôlei também já requisitou R$ 2 milhões (já gastou R$ 3,6 milhões) para terminar seu CT em Saquarema (RJ).

Para a CBAt (Confederação Brasileira de Atletismo), Queiroz prometeu esforços para a renovação de patrocínio da Caixa Econômica Federal.

O ministro também deu apoio à candidatura do Rio ao Mundial de Desportos Aquáticos de 2007 e à tentativa da cidade e de São Paulo de receber os Jogos Olímpicos de 2012.

Queiroz prometeu até para dirigentes da confederação de xadrez levar o esporte às escolas públicas. No entanto a verba ministerial nem de longe é suficiente para agraciar a todos.

Uma das soluções defendidas por Queiroz para financiar as atividades de todas as confederações é a criação de uma lei de incentivo ao esporte, nos moldes da Lei Rouanet, na cultura. A proposta, defendida também pelo presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, é vista com reticência pelo presidente Lula.
 

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