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21/02/2003 - 08h36

Para CBF, Estatuto do Torcedor contraria uma norma da Fifa

da Sucursal da Folha de S.Paulo no Rio

A Confederação Brasileira de Futebol fez sérias críticas ao estatuto. O presidente da Comissão Nacional de Arbitragem da entidade, Armando Marques, foi quem primeiro resolveu censurá-lo.

Ele ficou revoltado com a obrigação para as entidades que organizam competições pagarem antecipadamente os árbitros e escolhê-los por um sorteio aberto, 48 horas antes de cada partida.

"A Fifa [entidade que administra o futebol mundial] não autoriza o sorteio. Se passar o estatuto, quero ver o que vou ter que fazer com a entidade máxima do futebol. Vou perguntar à direção da CBF quem vou ter que respeitar", declarou Marques.

A imposição de um sorteio antes dos jogos para a definição do árbitro esvazia o cargo de Marques. O dirigente é responsável por escalar todos os árbitros que vão atuar nas competições da CBF.

Em tese, as escalas designam os melhores árbitros do país para os jogos mais difíceis. O sorteio pode levar um juiz de nível fraco a apitar uma partida considerada mais complicada, como uma final.

 

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