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23/02/2003 - 08h02

Brasil perde a legião, mas ganha um time na F-Indy

TATIANA CUNHA
da Folha de S.Paulo

Acostumados a acompanhar uma legião de pilotos brasileiros nas pistas da Indy nos últimos anos, inclusive os últimos campeões -Gil de Ferran em 2000 e 2001 e Cristiano da Matta em 2002-, os torcedores do país terão que se acostumar a uma nova realidade.

Só três representantes do Brasil estarão na categoria. Mas haverá uma novidade: pela primeira vez a Indy vai ter um time de propriedade de um brasileiro, a Fittipaldi-Dingman.

Com um orçamento modesto, estimado em US$ 6 milhões, a equipe de Emerson Fittipaldi começará com apenas um carro -do português Tiago Monteiro, 26, que disputou o Internacional de F-3000 no ano passado. A idéia é crescer ao longo da temporada, mas isso ainda depende de um patrocinador.

Entre os pilotos brasileiros, a maior estrela deve ser Bruno Junqueira, que fará sua estréia na Newman-Haas e é tido como maior candidato ao título.

"Fiquei feliz com meu desempenho no ano passado [vice-campeão] e vou trabalhar para melhorar nesta temporada", afirma Junqueira, 26.

Roberto Moreno, 44, volta após uma temporada inteira afastado. E Mario Haberfeld, 26, correrá pela primeira vez na série norte-americana.

"Estou emocionado. Sempre sonhei em correr aqui", diz.
 

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