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22/02/2003 - 23h04

Na F-1, sonho de Emerson Fittipaldi durou oito anos

TATIANA CUNHA
da Folha de S.Paulo

Emerson Fittipaldi, 56, inicia amanhã outra etapa em sua carreira. Pela segunda vez será dono de equipe. A diferença é que, desta vez, seus planos são bem mais modestos. E Emerson não estará atrás do volante.

Bicampeão mundial, herói nacional e com um sutil mas forte apoio do regime militar, ele estreou seu Copersucar-Fittipaldi no GP da Argentina, em 1975. Com sede na Inglaterra, o primeiro e único time 100% brasileiro da história da F-1 disputou 104 GPs até 1982 e conquistou seu melhor resultado em casa.

Em 1978, Emerson, segundo colocado, foi ovacionado por uma multidão no autódromo de Jacarepaguá -hoje, o troféu, mesmo modesto, divide a prateleira de seu escritório com as duas taças de campeão.

Pilotaram para Emerson, além do sócio e irmão, Wilson Fittipaldi, brasileiros como Chico Serra, Ingo Hoffman, Alex Dias Ribeiro e o finlandês Keke Rosberg, que seria campeão mundial pela Williams logo depois de deixar a equipe, em 1982. O time, aliás, contou com vários profissionais que acabaram se consagrando.

Entre eles, Adrian Newey, o festejado projetista da McLaren, e Harvey Postlethwaite, campeão de construtores pela Ferrari em 1982 e mentor do projeto Honda na F-1.
 

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