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25/02/2003
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20h45
O Palmeiras/Guarulhos decidiu se aproximar dos palmeirenses nesta Superliga e mandar seus jogos no Palestra Itália. Mas, na mesma medida em que o número de camisas do clube nas arquibancadas aumentava, viu o número de torcedores cair em relação ao torneio do ano passado.
Na Superliga masculina-2002, uma média de 862 torcedores foram ao ginásio, em Guarulhos, assistir aos jogos do time. Na segunda fase, o número caiu para 450.
Até a décima rodada da primeira fase do torneio deste ano, as mesmas 450 pessoas estiveram nas partidas que o time mandou em casa. Contando os jogos fora, foram 670 pessoas.
"Tenho notado que o público caiu, mas acho que isso é uma tendência geral", disse Carlos Kamal, supervisor da equipe.
Segundo ele, jogar "em casa" era um sonho antigo do Palmeiras, mas o clube não tinha o piso especial. Neste ano, a federação paulista emprestou o taraflex no ginásio, que foi reformado.
"Tem aumentado o número de palmeirenses nos jogos. Eles têm voltado a ter o hábito de acompanhar o time", afirma Kamal.
Pelo acordo inicial com a Prefeitura de Guarulhos, o mando dos jogos seria dividido. Mas, segundo Kamal, as duas partes decidiram que seria melhor jogar a Superliga em São Paulo.
Para os torcedores de Guarulhos, há sempre ônibus disponíveis para levá-los aos jogos.
Jogando em casa, time de vôlei do Palmeiras vê público cair
da Folha de S.PauloO Palmeiras/Guarulhos decidiu se aproximar dos palmeirenses nesta Superliga e mandar seus jogos no Palestra Itália. Mas, na mesma medida em que o número de camisas do clube nas arquibancadas aumentava, viu o número de torcedores cair em relação ao torneio do ano passado.
Na Superliga masculina-2002, uma média de 862 torcedores foram ao ginásio, em Guarulhos, assistir aos jogos do time. Na segunda fase, o número caiu para 450.
Até a décima rodada da primeira fase do torneio deste ano, as mesmas 450 pessoas estiveram nas partidas que o time mandou em casa. Contando os jogos fora, foram 670 pessoas.
"Tenho notado que o público caiu, mas acho que isso é uma tendência geral", disse Carlos Kamal, supervisor da equipe.
Segundo ele, jogar "em casa" era um sonho antigo do Palmeiras, mas o clube não tinha o piso especial. Neste ano, a federação paulista emprestou o taraflex no ginásio, que foi reformado.
"Tem aumentado o número de palmeirenses nos jogos. Eles têm voltado a ter o hábito de acompanhar o time", afirma Kamal.
Pelo acordo inicial com a Prefeitura de Guarulhos, o mando dos jogos seria dividido. Mas, segundo Kamal, as duas partes decidiram que seria melhor jogar a Superliga em São Paulo.
Para os torcedores de Guarulhos, há sempre ônibus disponíveis para levá-los aos jogos.
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