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02/04/2003
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08h55
Caso a Anvisa ganhe a queda-de-braço contra o governo federal, o futuro da F-1 no país estará ameaçado.
A FIA já anunciou e repetiu diversas vezes que não vai mais promover corridas em países que proibirem a publicidade de cigarro.
A entidade abre apenas duas exceções: França e Inglaterra, mercados com importância estratégica para o automobilismo de ponta. Há anos, seus GPs acontecem sem as marcas de tabaco.
"Essas duas corridas são o nosso limite. Vamos banir a propaganda de cigarro em outubro de 2006. Quem se antecipar a essa data, corre o risco de perder o GP por quebra de contrato", afirmou Max Mosley, presidente da FIA, no ano passado.
A Bélgica não acreditou na ameaça e promulgou em 2002 uma lei antitabagista. Mesmo possuindo o melhor circuito da F-1, Spa-Francorchamps, perdeu seu GP.
Em 2004, será a vez de a Áustria deixar o calendário.
Para tapar esses buracos, a FIA vem buscando realizar provas em países da Ásia e do Oriente Médio, menos rigorosos em relação ao fumo.
China e Bahrein iniciaram recentemente a construção de autódromos e são fortes candidatos a receber etapas da F-1 no ano que vem. Outros países, como Austrália, EUA e Alemanha, abrem brechas específicas para receber a categoria.
Especial
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FIA ameaça tirar do Mundial de F-1 país que vetar tabaco
da Folha de S.PauloCaso a Anvisa ganhe a queda-de-braço contra o governo federal, o futuro da F-1 no país estará ameaçado.
A FIA já anunciou e repetiu diversas vezes que não vai mais promover corridas em países que proibirem a publicidade de cigarro.
A entidade abre apenas duas exceções: França e Inglaterra, mercados com importância estratégica para o automobilismo de ponta. Há anos, seus GPs acontecem sem as marcas de tabaco.
"Essas duas corridas são o nosso limite. Vamos banir a propaganda de cigarro em outubro de 2006. Quem se antecipar a essa data, corre o risco de perder o GP por quebra de contrato", afirmou Max Mosley, presidente da FIA, no ano passado.
A Bélgica não acreditou na ameaça e promulgou em 2002 uma lei antitabagista. Mesmo possuindo o melhor circuito da F-1, Spa-Francorchamps, perdeu seu GP.
Em 2004, será a vez de a Áustria deixar o calendário.
Para tapar esses buracos, a FIA vem buscando realizar provas em países da Ásia e do Oriente Médio, menos rigorosos em relação ao fumo.
China e Bahrein iniciaram recentemente a construção de autódromos e são fortes candidatos a receber etapas da F-1 no ano que vem. Outros países, como Austrália, EUA e Alemanha, abrem brechas específicas para receber a categoria.
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