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06/04/2003
-
13h29
A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) permitiu que a McLaren fizesse mudanças no carro do finlandês Kimi Raikkonen para o GP Brasil de F-1. A equipe inglesa trocou o motor do carro do atual líder do Mundial.
De acordo com as novas regras da F-1, as equipes não podem trabalhar nos carros entre o treino classificatório de sábado e a corrida de domingo ao menos que elas demonstrem que existe um dano legítimo a ser reparado.
Uma porta-voz da McLaren disse que o motor do carro do finlandês tinha a suspeita de ruptura, e os dados foram repassados à FIA, que autorizou a mudança no carro do finlandês.
A porta-voz disse que está tudo dentro do regulamento. Raikkonen, 23, lidera o campeonato, com 16 pontos, depois de terminar em terceiro na Austrália e vencer na Malásia, há duas semanas.
A FIA também recebeu um segundo pedido, feito pela BAR, para trocar o motor do carro de Jacques Villeneuve, mas a entidade não deu autorização, pois considerou que não havia demonstração do dano.
Com Reuters
Especial
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McLaren troca o motor do carro de Raikkonen com permissão da FIA
da Folha OnlineA FIA (Federação Internacional de Automobilismo) permitiu que a McLaren fizesse mudanças no carro do finlandês Kimi Raikkonen para o GP Brasil de F-1. A equipe inglesa trocou o motor do carro do atual líder do Mundial.
De acordo com as novas regras da F-1, as equipes não podem trabalhar nos carros entre o treino classificatório de sábado e a corrida de domingo ao menos que elas demonstrem que existe um dano legítimo a ser reparado.
Uma porta-voz da McLaren disse que o motor do carro do finlandês tinha a suspeita de ruptura, e os dados foram repassados à FIA, que autorizou a mudança no carro do finlandês.
A porta-voz disse que está tudo dentro do regulamento. Raikkonen, 23, lidera o campeonato, com 16 pontos, depois de terminar em terceiro na Austrália e vencer na Malásia, há duas semanas.
A FIA também recebeu um segundo pedido, feito pela BAR, para trocar o motor do carro de Jacques Villeneuve, mas a entidade não deu autorização, pois considerou que não havia demonstração do dano.
Com Reuters
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