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11/04/2003
-
00h10
Numa partida emocionante, a Ulbra derrotou a Unisul, nesta quinta-feira, em Canoas (RS), por 3 sets a 2, pelo segundo jogo da série melhor de cinco da final da Superliga masculina de vôlei. As parciais foram de 25/18, 17/25, 26/28, 25/23 e 15/13.
Com o resultado, o time gaúcho fez 2 a 0 nos playoffs e precisa de apenas mais uma vitória para conquistar o título da competição.
Depois de estar perdendo por 2 sets a 1, a Ulbra foi buscar a diferença utilizando o bloqueio. Eleito o melhor jogador do confronto, o meio-de-rede da equipe, Renato Felizardo, destaque nesse fundamento, não escondeu a euforia após a partida.
"Não tem nem o que falar. Foi uma vitória dos jogadores, da comissão técnica e da torcida. Agora vamos para lá", disse Felizardo, referindo-se a Florianópolis, onde acontece o terceiro jogo da série, no sábado, às 21h.
O primeiro set foi dominado pela Ulbra. Com um bom aproveitamento na relação saque-bloqueio (foram três pontos de bloqueio e um de saque), os gaúchos, comandados pelo levantador Ricardinho, apresentaram grande volume de jogo e fecharam em 25 x 18.
A situação mudou no set seguinte. O time catarinense cresceu no saque e reagiu na partida. A entrada dos atacantes Carlão, Alex e Tuba, nos lugares de Zago, Juliano e Wallace, surtiu efeito. Errando menos e concedendo apenas dois pontos em falhas para o adversário, a Unisul igualou com tranqüilidade o placar: 1 a 1.
O equilíbrio foi maior no terceiro set, com as duas equipes disputando ponto a ponto a liderança. No entanto, um erro de ataque do meio-de-rede da Ulbra, Renato Felizardo, colocou a Unisul na ponta: 2 sets a 1.
Já o quarto set foi imprevisível até o fim. A Unisul começou na frente e chegou a abrir 14 a 11, com destaque para o atacante Carlão que contou com a experiência em momentos decisivos. Depois de um tempo técnico, a Ulbra foi para o tudo ou nada e, forçando bastante o saque, conseguiu empatar: 17 x 17. Os catarinenses ainda abriram 22 x 20. Mas dois bloqueios consecutivos e um erro de ataque do adversário deram a vitória para a equipe da casa: 25 x 23.
Embalados pelo set anterior, os jogadores da Ulbra comandaram o tie-break. Novamente usando o saque e o bloqueio como principais armas, a equipe gaúcha abriu uma ampla vantagem e administrou o placar até o fim.
Feliz, mas cauteloso, o técnico da Ulbra, Marcelo Fronckowiak fez uma análise do confronto. "Entramos muito forte no primeiro set e a Unisul não jogou tudo que podia. No set seguinte, a situação se inverteu. Só a partir do terceiro set, a realidade desse duelo foi mostrada", comentou o treinador. "A Unisul esteve muito próxima de fechar a partida. Não sei de onde tiramos forças para conseguir reverter o desempenho do nosso saque e do nosso bloqueio, que acabaram sendo fundamentais na vitória", completou.
Marcelo reconhece a importância da vantagem na série, mas afirma que nada está definido. "Eles mostraram o seu potencial e a força do seu plantel. Uma prova disso foi o Carlão, que entrou muito bem. Vimos que não dá para jogar mal se quisermos ganhar da Unisul. Temos que estar 100%", concluiu o técnico.
Especial
Vôlei
Ulbra vence e fica perto do título na Superliga masculina de vôlei
da Folha OnlineNuma partida emocionante, a Ulbra derrotou a Unisul, nesta quinta-feira, em Canoas (RS), por 3 sets a 2, pelo segundo jogo da série melhor de cinco da final da Superliga masculina de vôlei. As parciais foram de 25/18, 17/25, 26/28, 25/23 e 15/13.
Com o resultado, o time gaúcho fez 2 a 0 nos playoffs e precisa de apenas mais uma vitória para conquistar o título da competição.
Depois de estar perdendo por 2 sets a 1, a Ulbra foi buscar a diferença utilizando o bloqueio. Eleito o melhor jogador do confronto, o meio-de-rede da equipe, Renato Felizardo, destaque nesse fundamento, não escondeu a euforia após a partida.
"Não tem nem o que falar. Foi uma vitória dos jogadores, da comissão técnica e da torcida. Agora vamos para lá", disse Felizardo, referindo-se a Florianópolis, onde acontece o terceiro jogo da série, no sábado, às 21h.
O primeiro set foi dominado pela Ulbra. Com um bom aproveitamento na relação saque-bloqueio (foram três pontos de bloqueio e um de saque), os gaúchos, comandados pelo levantador Ricardinho, apresentaram grande volume de jogo e fecharam em 25 x 18.
A situação mudou no set seguinte. O time catarinense cresceu no saque e reagiu na partida. A entrada dos atacantes Carlão, Alex e Tuba, nos lugares de Zago, Juliano e Wallace, surtiu efeito. Errando menos e concedendo apenas dois pontos em falhas para o adversário, a Unisul igualou com tranqüilidade o placar: 1 a 1.
O equilíbrio foi maior no terceiro set, com as duas equipes disputando ponto a ponto a liderança. No entanto, um erro de ataque do meio-de-rede da Ulbra, Renato Felizardo, colocou a Unisul na ponta: 2 sets a 1.
Já o quarto set foi imprevisível até o fim. A Unisul começou na frente e chegou a abrir 14 a 11, com destaque para o atacante Carlão que contou com a experiência em momentos decisivos. Depois de um tempo técnico, a Ulbra foi para o tudo ou nada e, forçando bastante o saque, conseguiu empatar: 17 x 17. Os catarinenses ainda abriram 22 x 20. Mas dois bloqueios consecutivos e um erro de ataque do adversário deram a vitória para a equipe da casa: 25 x 23.
Embalados pelo set anterior, os jogadores da Ulbra comandaram o tie-break. Novamente usando o saque e o bloqueio como principais armas, a equipe gaúcha abriu uma ampla vantagem e administrou o placar até o fim.
Feliz, mas cauteloso, o técnico da Ulbra, Marcelo Fronckowiak fez uma análise do confronto. "Entramos muito forte no primeiro set e a Unisul não jogou tudo que podia. No set seguinte, a situação se inverteu. Só a partir do terceiro set, a realidade desse duelo foi mostrada", comentou o treinador. "A Unisul esteve muito próxima de fechar a partida. Não sei de onde tiramos forças para conseguir reverter o desempenho do nosso saque e do nosso bloqueio, que acabaram sendo fundamentais na vitória", completou.
Marcelo reconhece a importância da vantagem na série, mas afirma que nada está definido. "Eles mostraram o seu potencial e a força do seu plantel. Uma prova disso foi o Carlão, que entrou muito bem. Vimos que não dá para jogar mal se quisermos ganhar da Unisul. Temos que estar 100%", concluiu o técnico.
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