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12/04/2003
-
00h02
da Folha de S.Paulo
Na repetição do duelo do ano passado, o BCN/Osasco coloca a prova, a partir deste sábado, sua "perfeição" na Superliga feminina de vôlei e sua maior aposta para a temporada.
A equipe paulista, comandada pela levantadora Fernanda Venturini, que chega a sua final mais importante desde a volta às quadras, enfrenta o MRV-Minas, às 19h, em Belo Horizonte (MG).
Apesar de ter feito pior campanha, o que dá ao Minas a vantagem de decidir o título em casa, o Osasco inicia a decisão com o mesmo número de derrotas do adversário de hoje (duas) e ostentando o melhor desempenho nas estatísticas do campeonato.
Nos fundamentos que pontuam, a equipe lidera os rankings de ataque (30,65% de aproveitamento) e bloqueio (21,82%). Nos que não pontuam, é o primeiro na defesa (40,31%), no levantamento (29,15%) e na recepção (57,72%).
As comandadas do técnico campeão olímpico José Roberto Guimarães só derrapam nas estatísticas do saque, em que ocupam a última posição -apenas 2,55% de suas ações se transformam em pontos diretos. Nesta lista, a liderança é do Minas, com 5,26%.
O time paulista conta também com as três melhores atacantes da competição, Bia, Paula Pequeno e Virna, que aparecem nesta ordem no ranking da competição.
Além de Paula, um dos principais nomes de Marco Aurélio Motta, a equipe tem duas atletas que foram ao Mundial-2002, Valeskinha e Arlene. O Minas cedeu à seleção Sheila e Marina Daloca.
Outro destaque do Osasco é a levantadora Fernanda Venturini, a melhor do torneio em sua posição, com 37,43% de eficiência.
A jogadora, que voltou às quadras em 2002 após ficar um ano afastada por causa do nascimento de sua filha Júlia, é a principal aposta da equipe paulista na busca pela inédita conquista.
Ela foi contratada com o status de "peça que faltava" ao time que já havia sido reforçado por Zé Roberto e pela atacante Virna.
No ano passado, sem Fernanda, o Osasco caiu diante do rival mineiro e encerrou a temporada com quatro títulos e dois vice-campeonatos -neste ano, soma o mesmo número de conquistas (Jogos Abertos, Jogos Regionais, Paulista e Salompas Cup) um segundo lugar (Grand Prix).
"Quero muito ganhar o título neste ano. Voltei ao vôlei por isso", afirma a levantadora, que havia se despedido das quadras com a derrota para o Flamengo na decisão da Superliga 2000/2001.
Levando-se em conta os confrontos diretos no Nacional, o Minas leva vantagem -venceu por 3 a 1 as duas partidas da fase classificatória. No resto da temporada, no entanto, o Osasco tem sete vitórias contra uma do rival.
"O retrospecto não conta muito, a tensão da final é diferente. Mas já sabemos bem como marcá-las. Se não jogarem bem, elas terão muita dificuldade", disse Fofão, levantadora do Minas.
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Osasco testa "perfeição" na Superliga feminina de vôlei
MARIANA LAJOLOda Folha de S.Paulo
Na repetição do duelo do ano passado, o BCN/Osasco coloca a prova, a partir deste sábado, sua "perfeição" na Superliga feminina de vôlei e sua maior aposta para a temporada.
A equipe paulista, comandada pela levantadora Fernanda Venturini, que chega a sua final mais importante desde a volta às quadras, enfrenta o MRV-Minas, às 19h, em Belo Horizonte (MG).
Apesar de ter feito pior campanha, o que dá ao Minas a vantagem de decidir o título em casa, o Osasco inicia a decisão com o mesmo número de derrotas do adversário de hoje (duas) e ostentando o melhor desempenho nas estatísticas do campeonato.
Nos fundamentos que pontuam, a equipe lidera os rankings de ataque (30,65% de aproveitamento) e bloqueio (21,82%). Nos que não pontuam, é o primeiro na defesa (40,31%), no levantamento (29,15%) e na recepção (57,72%).
As comandadas do técnico campeão olímpico José Roberto Guimarães só derrapam nas estatísticas do saque, em que ocupam a última posição -apenas 2,55% de suas ações se transformam em pontos diretos. Nesta lista, a liderança é do Minas, com 5,26%.
O time paulista conta também com as três melhores atacantes da competição, Bia, Paula Pequeno e Virna, que aparecem nesta ordem no ranking da competição.
Além de Paula, um dos principais nomes de Marco Aurélio Motta, a equipe tem duas atletas que foram ao Mundial-2002, Valeskinha e Arlene. O Minas cedeu à seleção Sheila e Marina Daloca.
Outro destaque do Osasco é a levantadora Fernanda Venturini, a melhor do torneio em sua posição, com 37,43% de eficiência.
A jogadora, que voltou às quadras em 2002 após ficar um ano afastada por causa do nascimento de sua filha Júlia, é a principal aposta da equipe paulista na busca pela inédita conquista.
Ela foi contratada com o status de "peça que faltava" ao time que já havia sido reforçado por Zé Roberto e pela atacante Virna.
No ano passado, sem Fernanda, o Osasco caiu diante do rival mineiro e encerrou a temporada com quatro títulos e dois vice-campeonatos -neste ano, soma o mesmo número de conquistas (Jogos Abertos, Jogos Regionais, Paulista e Salompas Cup) um segundo lugar (Grand Prix).
"Quero muito ganhar o título neste ano. Voltei ao vôlei por isso", afirma a levantadora, que havia se despedido das quadras com a derrota para o Flamengo na decisão da Superliga 2000/2001.
Levando-se em conta os confrontos diretos no Nacional, o Minas leva vantagem -venceu por 3 a 1 as duas partidas da fase classificatória. No resto da temporada, no entanto, o Osasco tem sete vitórias contra uma do rival.
"O retrospecto não conta muito, a tensão da final é diferente. Mas já sabemos bem como marcá-las. Se não jogarem bem, elas terão muita dificuldade", disse Fofão, levantadora do Minas.
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