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13/04/2003
-
16h12
O Campeonato Roraimense registrou ontem um fato que certamente irá entrar para o anedotário do futebol mundial: o jogo entre Náutico e Rio Negro, pela primeira fase do torneio estadual, foi interrompido aos 17min do segundo tempo porque um jogador "desapareceu".
A partida foi disputada no estádio Flamarion Vasconcelos, o Canarinho, em Boa Vista.
O Rio Negro vencia por 5 a 0 quando o Náutico teve o quarto jogador expulso. O árbitro Francisco Lima decidiu contar o número de atletas em campo e descobriu que havia apenas seis atletas na equipe.
Ou seja: um jogador conseguiu deixar o campo sem ser notado e, assim, evitar que a partida prosseguisse e a goleada fosse ainda maior _pelas regras, uma equipe de futebol só pode continuar em campo se tiver no mínimo sete integrantes.
As expulsões no Náutico começaram ainda no primeiro tempo: Mabson recebeu o cartão vermelho aos 13min e Vélber, aos 38min, também foi excluído da partida porque tirou a camisa para protestar contra uma decisão do juiz.
Na etapa final, o goleiro João Ricardo foi expulso por cometer uma falta fora da área. O Náutico já havia feito as três substituições e o zagueiro Edyvan foi para o gol. Minutos depois, Edyvan cometeu um erro grotesco e o Rio Negro marcou o quinto gol. O capitão do time, Fernando Vilhena, reclamou com o juiz e também levou o vermelho.
Foi quando o árbitro decidiu contar o número de atletas e, para sua surpresa, detectar que não havia número suficiente para o prosseguimento do jogo.
A súmula da partida _cujo destaque positivo foi o atacante Cione, autor de quatro gols_ deverá ser entregue amanhã pelo árbitro à Federação Roraimense de Futebol, que pretende anunciar uma punição ao "fujão" e também ao clube, que pode inclusive ser eliminado da competição.
Jogo em Roraima é interrompido após "desaparecimento" de atleta
da Folha OnlineO Campeonato Roraimense registrou ontem um fato que certamente irá entrar para o anedotário do futebol mundial: o jogo entre Náutico e Rio Negro, pela primeira fase do torneio estadual, foi interrompido aos 17min do segundo tempo porque um jogador "desapareceu".
A partida foi disputada no estádio Flamarion Vasconcelos, o Canarinho, em Boa Vista.
O Rio Negro vencia por 5 a 0 quando o Náutico teve o quarto jogador expulso. O árbitro Francisco Lima decidiu contar o número de atletas em campo e descobriu que havia apenas seis atletas na equipe.
Ou seja: um jogador conseguiu deixar o campo sem ser notado e, assim, evitar que a partida prosseguisse e a goleada fosse ainda maior _pelas regras, uma equipe de futebol só pode continuar em campo se tiver no mínimo sete integrantes.
As expulsões no Náutico começaram ainda no primeiro tempo: Mabson recebeu o cartão vermelho aos 13min e Vélber, aos 38min, também foi excluído da partida porque tirou a camisa para protestar contra uma decisão do juiz.
Na etapa final, o goleiro João Ricardo foi expulso por cometer uma falta fora da área. O Náutico já havia feito as três substituições e o zagueiro Edyvan foi para o gol. Minutos depois, Edyvan cometeu um erro grotesco e o Rio Negro marcou o quinto gol. O capitão do time, Fernando Vilhena, reclamou com o juiz e também levou o vermelho.
Foi quando o árbitro decidiu contar o número de atletas e, para sua surpresa, detectar que não havia número suficiente para o prosseguimento do jogo.
A súmula da partida _cujo destaque positivo foi o atacante Cione, autor de quatro gols_ deverá ser entregue amanhã pelo árbitro à Federação Roraimense de Futebol, que pretende anunciar uma punição ao "fujão" e também ao clube, que pode inclusive ser eliminado da competição.
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