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25/06/2009 - 18h14

Daniel Alves admite jogar fora de posição para ser escalado na final

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da Folha Online

Herói da classificação brasileira para a final da Copa das Confederações, o lateral-direito Daniel Alves admitiu que aceita atuar fora de sua posição de origem para ser escalado diante dos Estados Unidos, no domingo, no jogo que irá definir o torneio preparatório para o Mundial do próximo ano.

Nesta quinta, contra a África do Sul, o jogador do Barcelona foi utilizado pelo técnico Dunga na lateral esquerda e decidiu a partida. Ele substituiu André Santos aos 37min do segundo tempo. Seis minutos depois, cobrou falta da entrada da área e fez o único gol da semifinal.

"Quero somar com o grupo, e faço o que for necessário. Já joguei em outras posições na seleção. [O gol] é um prêmio pelo trabalho", disse Daniel, que começou a competição como titular pela direita e acabou perdendo a posição para Maicon.

O barcelonista citou uma de suas melhores atuações na seleção para justificar que pode render bem mesmo improvisado. Ele atuou no meio-campo na vitória por 3 a 0 sobre a Argentina, na decisão da Copa América-2007.

"Estava louco para entrar na partida. Pensava na Copa América. Naquela vez dei sorte, e eu queria entrar no jogo hoje. Passou aquele filmezinho da Copa América na minha cabeça", completou.

O meia-atacante Kaká parabenizou Daniel pelo gol e disse que incentivou o companheiro antes da cobrança.

"[Momentos antes da cobrança de falta], eu fui na direção dele e falei para ele caprichar que aquela era bola do jogo", afirmou o jogador do Real Madrid.

Comentários dos leitores
adriano santos (86) 20/01/2010 20h01
adriano santos (86) 20/01/2010 20h01
Estão fazendo com o Dunga o que fizeram com o Filipão em 2002...queriam por que queriam Romário na seleção....agora o Ronaldo Gaucho....ele nunca foi jogador de seleção...não adianta... sem opinião
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paulo arantes (9) 16/01/2010 03h05
paulo arantes (9) 16/01/2010 03h05
Que saudades dos tempos quando a selecao fazia seus amistosos no Maracana ou no Morumbi, enfim em todo o Brasil! sem opinião
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Desde a copa de 58, enquando Vicente Feola (treinador do São Paulo F. C.!) dormia e os jogadores decidiam a forma de jogar, a seleção faz o que quer. Deste modo, sempre é totalmente imprevisível o resultado. Como os que jogam na Europa estão envelhecendo, tudo vai depender de sua capacidade de permanecer no mercado de trabalho mais rendoso. Temos um plantel de CEOs futebolísticos. O título vai depender da demanda deles pelo mercado. 1 opinião
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