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28/06/2009 - 09h12

Estudioso, técnico dos EUA usa estatística como maior arma

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EDUARDO ARRUDA
PAULO COBOS
da Folha de S.Paulo, na África do Sul

Muita matemática e bastante teoria. Essas são as principais armas que os EUA têm para surpreender o Brasil na final da Copa das Confederações, em Johannesburgo, hoje.

O time americano é treinado por Bob Bradley, 51, que no cenário boleiro do futebol pode até ser classificado de "nerd".

Ele é treinador de futebol desde os 22 anos, ou logo depois que se graduou na Universidade de Princeton, uma das mais conceituadas dos EUA.

Antes de assumir a seleção de seu país, logo depois da Copa do Mundo da Alemanha, Bradley construiu sua carreira em times universitários e, depois, em clubes da MLS.

Mas foi no time nacional que ele reforçou a imagem e a fama de estudioso do futebol.

Com a ajuda de uma empresa especializada no assunto, a federação americana faz um levantamento detalhado de todos os jogos de sua seleção e até divulga, com alguns dias de atraso, esses dados.

No site da entidade, por exemplo, já estão os dados da derrota para o Brasil na primeira fase da Copa das Confederações, por 3 a 0 --foi , também, a pior atuação do time americano no torneio na África do Sul.

Pelos dados tornados públicos, é possível detectar que Bradley terá que superar alguns obstáculos, como a força na bola aérea de Lúcio, segundo os americanos o melhor do Brasil nesse tipo de lance. Também terá de evitar cruzamentos do lateral-direito Maicon, que criou várias oportunidades no confronto da primeira fase.

Após o histórico resultado contra a Espanha, Bradley disse que o segredo da vitória foi que seu time cumpriu o que considerava mais importante: fechar os espaços para o meia Xavi, que pelos seus dados era o grande articulador das jogadas dos europeus.

Comentários dos leitores
adriano santos (86) 20/01/2010 20h01
adriano santos (86) 20/01/2010 20h01
Estão fazendo com o Dunga o que fizeram com o Filipão em 2002...queriam por que queriam Romário na seleção....agora o Ronaldo Gaucho....ele nunca foi jogador de seleção...não adianta... sem opinião
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paulo arantes (9) 16/01/2010 03h05
paulo arantes (9) 16/01/2010 03h05
Que saudades dos tempos quando a selecao fazia seus amistosos no Maracana ou no Morumbi, enfim em todo o Brasil! sem opinião
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Desde a copa de 58, enquando Vicente Feola (treinador do São Paulo F. C.!) dormia e os jogadores decidiam a forma de jogar, a seleção faz o que quer. Deste modo, sempre é totalmente imprevisível o resultado. Como os que jogam na Europa estão envelhecendo, tudo vai depender de sua capacidade de permanecer no mercado de trabalho mais rendoso. Temos um plantel de CEOs futebolísticos. O título vai depender da demanda deles pelo mercado. 1 opinião
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