Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
08/05/2003 - 00h36

Futebol uruguaio mantém pífio desempenho em decisão nos pênaltis

ANDRÉ LUÍS NERY
da Folha Online

A eliminação do Nacional nos pênaltis para o Santos por 3 a 1, nesta quarta-feira, na Vila Belmiro, nas oitavas-de-final da Libertadores, manteve o pífio desempenho dos times uruguaios neste tipo de disputa no torneio continental.

No duelo contra o Santos, o futebol uruguaio decidiu pela nona vez nos pênaltis seu futuro na competição continental contra um rival de outro país, e o retrospecto aponta um desempenho sofrível: apenas duas vitórias.

O Nacional sofreu a segunda eliminação dessa forma. Em 2000, o atual campeão uruguaio perdeu para o Bolívar por 5 a 3. O Defensor Sporting também foi eliminado nos pênaltis duas vezes, em 1994 e 1996.

Os dois triunfos uruguaios nas penalidades foram com o Peñarol, que bateu o Millonarios por 3 a 2, nas oitavas-de-final de 1997, e o Alianza Lima por 3 a 1, nessa mesma fase na competição do ano seguinte.

O Peñarol, no entanto, foi eliminado três vezes nessa disputa. Em 1997, caiu diante do Racing Club por 3 a 2, nas quartas-de-final. Em 2000, o algoz foi o Palmeiras (3 a 2), nas oitavas. No ano passado, o São Caetano fez 3 a 1, nas quartas.

Especial
  • Taça Libertadores
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página