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07/06/2003
-
16h23
A diferença de estilos marca a decisão masculina de Roland Garros-2003, amanhã, às 10h.
De um lado o espanhol Juan Carlos Ferrero, 23, já acostumado a chegar às fases decisivas do torneios (foi duas vezes semifinalistas e, em 2002, vice-campeão). De outro o holandês Martin Verkerk, 24, que disputa o Grand Slam francês pela primeira vez.
Legítimo representante da chamada armada espanhola, Ferrero é um especialista na terra batida (sete de seus nove títulos foram obtidos na superfície) e baseia seu jogo no fundo de quadra.
Já Verkerk, assim como seu compatriota Richard Krajicek, tem no serviço uma poderosa arma -conseguiu 112 aces em Paris até agora. O holandês, 46º do ranking e com apenas um título no currículo (em Milão, no carpete), não hesita em subir à rede.
Em suas seis partidas no torneio, Verkerk tentou essa jogada 170 vezes contra 108 de Ferrero. O espanhol, que na segunda rodada foi beneficiado pela desistência do chileno Nicolas Massu no segundo set, também conseguiu 38 saques sem defesa no torneio. "A chave do jogo será a minha devolução", afirmou Ferrero.
Verkerk é o jogador com mais aces na temporada. Seu rival na semifinal, o argentino Guillermo Coria, é um dos destaques nas estatísticas de devolução em 2003.
"Você não tem tempo de ver para onde ele está batendo. Você nunca sabe para onde os golpes dele irão", disse Coria, campeão do Masters Series de Hamburgo e um dos favoritos ao título, derrotado por Verkerk por 3 a 0.
"Eu venci Moyá [Carlos, campeão de Roland Garros em 1998] e Coria. Por que não posso derrotar Ferrero?", questiona o holandês, que nunca havia saído vitorioso de uma partida de Grand Slam até o início do torneio francês.
"Ele está muito confiante agora. O saibro não é a superfície favorita dele, mas ele está jogando de maneira inacreditavelmente bem", afirmou o espanhol, terceiro colocado do ranking.
Especial
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Contraste marca final masculina em Roland Garros
da Agência FolhaA diferença de estilos marca a decisão masculina de Roland Garros-2003, amanhã, às 10h.
De um lado o espanhol Juan Carlos Ferrero, 23, já acostumado a chegar às fases decisivas do torneios (foi duas vezes semifinalistas e, em 2002, vice-campeão). De outro o holandês Martin Verkerk, 24, que disputa o Grand Slam francês pela primeira vez.
Legítimo representante da chamada armada espanhola, Ferrero é um especialista na terra batida (sete de seus nove títulos foram obtidos na superfície) e baseia seu jogo no fundo de quadra.
Já Verkerk, assim como seu compatriota Richard Krajicek, tem no serviço uma poderosa arma -conseguiu 112 aces em Paris até agora. O holandês, 46º do ranking e com apenas um título no currículo (em Milão, no carpete), não hesita em subir à rede.
Em suas seis partidas no torneio, Verkerk tentou essa jogada 170 vezes contra 108 de Ferrero. O espanhol, que na segunda rodada foi beneficiado pela desistência do chileno Nicolas Massu no segundo set, também conseguiu 38 saques sem defesa no torneio. "A chave do jogo será a minha devolução", afirmou Ferrero.
Verkerk é o jogador com mais aces na temporada. Seu rival na semifinal, o argentino Guillermo Coria, é um dos destaques nas estatísticas de devolução em 2003.
"Você não tem tempo de ver para onde ele está batendo. Você nunca sabe para onde os golpes dele irão", disse Coria, campeão do Masters Series de Hamburgo e um dos favoritos ao título, derrotado por Verkerk por 3 a 0.
"Eu venci Moyá [Carlos, campeão de Roland Garros em 1998] e Coria. Por que não posso derrotar Ferrero?", questiona o holandês, que nunca havia saído vitorioso de uma partida de Grand Slam até o início do torneio francês.
"Ele está muito confiante agora. O saibro não é a superfície favorita dele, mas ele está jogando de maneira inacreditavelmente bem", afirmou o espanhol, terceiro colocado do ranking.
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