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16/07/2003
-
19h04
O técnico Marco Aurélio Motta embarca amanhã com a seleção feminina para a disputa do Grand Prix sob o eco das declarações do campeão da Liga Mundial, Bernardinho, e de sua mulher, a levantadora Fernanda Venturini.
Em entrevista ao programa "Arena Sportv", ontem, os dois fizeram duras críticas ao treinador. "Ele [Motta] teve uma postura muito errada em relação a mim e a ela [Fernanda]. Minha relação com ele é nenhuma. Se hoje ele quiser minha ajuda, não dou", declarou Bernardinho, que disse ter votado pela escolha de Motta para ser seu substituto.
Já a levantadora disse que Motta teria depreciado o trabalho de seu marido, que deixou o comando do time feminino em 2000.
O problema entre os dois começou logo que Bernardinho foi para a seleção masculina. Os maus resultados no primeiro ano fizeram Motta ser criticado. Uma das pessoas que mais o questionaram foi Fernanda Venturini. O treinador chegou a dizer que havia uma campanha para derrubá-lo.
O auge da crise aconteceu em 2002, quando cinco jogadoras, todas remanescentes do grupo de Bernardinho, pediram dispensa alegando problemas com Motta.
"Até hoje não sei o motivo pelo qual as jogadoras saíram. Sempre que a seleção se reorganiza essas coisas voltam à tona", afirmou Motta em resposta às declarações de Bernardinho e Fernanda.
A levantadora, aliás, apesar das críticas, disse que pensa em voltar à seleção após cinco anos: "No ano que vem, eu não voltaria por causa do Marco Aurélio, mas por um objetivo maior".
Motta, no entanto, não mostrou entusiasmo com o possível retorno. "Ela já deu várias declarações, algumas deselegantes, mencionando a minha pessoa. Ela foi minha jogadora, não entendo o porquê desses problemas, qual a origem deles", disse o técnico, que hoje comandou o último treino da seleção feminina no Brasil.
O time vai amanhã para a Itália, onde estréia na segunda-feira.
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Seleção brasileira feminina de vôlei viaja criticada por Bernardinho
da Agência FolhaO técnico Marco Aurélio Motta embarca amanhã com a seleção feminina para a disputa do Grand Prix sob o eco das declarações do campeão da Liga Mundial, Bernardinho, e de sua mulher, a levantadora Fernanda Venturini.
Em entrevista ao programa "Arena Sportv", ontem, os dois fizeram duras críticas ao treinador. "Ele [Motta] teve uma postura muito errada em relação a mim e a ela [Fernanda]. Minha relação com ele é nenhuma. Se hoje ele quiser minha ajuda, não dou", declarou Bernardinho, que disse ter votado pela escolha de Motta para ser seu substituto.
Já a levantadora disse que Motta teria depreciado o trabalho de seu marido, que deixou o comando do time feminino em 2000.
O problema entre os dois começou logo que Bernardinho foi para a seleção masculina. Os maus resultados no primeiro ano fizeram Motta ser criticado. Uma das pessoas que mais o questionaram foi Fernanda Venturini. O treinador chegou a dizer que havia uma campanha para derrubá-lo.
O auge da crise aconteceu em 2002, quando cinco jogadoras, todas remanescentes do grupo de Bernardinho, pediram dispensa alegando problemas com Motta.
"Até hoje não sei o motivo pelo qual as jogadoras saíram. Sempre que a seleção se reorganiza essas coisas voltam à tona", afirmou Motta em resposta às declarações de Bernardinho e Fernanda.
A levantadora, aliás, apesar das críticas, disse que pensa em voltar à seleção após cinco anos: "No ano que vem, eu não voltaria por causa do Marco Aurélio, mas por um objetivo maior".
Motta, no entanto, não mostrou entusiasmo com o possível retorno. "Ela já deu várias declarações, algumas deselegantes, mencionando a minha pessoa. Ela foi minha jogadora, não entendo o porquê desses problemas, qual a origem deles", disse o técnico, que hoje comandou o último treino da seleção feminina no Brasil.
O time vai amanhã para a Itália, onde estréia na segunda-feira.
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