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21/09/2009 - 09h34

Parlamento da África do Sul pede punição em caso Semenya

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da Folha de S.Paulo

Representantes do governo e parlamentares sul-africanos fazem coro pela saída de Leonard Chuene do comando da federação local de atletismo.

O dirigente mentiu ao afirmar que não sabia que Caster Semenya, 18, era hermafrodita. Ela havia sido examinada antes do Mundial de Berlim.

O secretário-geral do Congresso, Gwede Mantashe, disse ter sido repugnante a maneira como a ASA (federação de atletismo do país) e a Iaaf, que gere o esporte no mundo, lidaram com o caso.

Após Semenya vencer os 800 m no Mundial, cresceram as dúvidas sobre sua identidade sexual, tornadas públicas após a Iaaf solicitar seus exames.

O Ministério do Esporte da África do Sul pediu que Chuene seja demitido do cargo de presidente da ASA. Ele pediu desculpas ontem pela mentira.

Os resultados oficiais dos exames de Semenya não foram divulgados. Mas diversos jornais já publicaram informações que indicam que a corredora tem órgãos sexuais masculinos e femininos. Por isso, seu corpo produziria mais hormônio testosterona, que ajudaria a melhorar sua performance.

 

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