Publicidade
Publicidade
Parlamento da África do Sul pede punição em caso Semenya
Publicidade
da Folha de S.Paulo
Representantes do governo e parlamentares sul-africanos fazem coro pela saída de Leonard Chuene do comando da federação local de atletismo.
O dirigente mentiu ao afirmar que não sabia que Caster Semenya, 18, era hermafrodita. Ela havia sido examinada antes do Mundial de Berlim.
O secretário-geral do Congresso, Gwede Mantashe, disse ter sido repugnante a maneira como a ASA (federação de atletismo do país) e a Iaaf, que gere o esporte no mundo, lidaram com o caso.
Após Semenya vencer os 800 m no Mundial, cresceram as dúvidas sobre sua identidade sexual, tornadas públicas após a Iaaf solicitar seus exames.
O Ministério do Esporte da África do Sul pediu que Chuene seja demitido do cargo de presidente da ASA. Ele pediu desculpas ontem pela mentira.
Os resultados oficiais dos exames de Semenya não foram divulgados. Mas diversos jornais já publicaram informações que indicam que a corredora tem órgãos sexuais masculinos e femininos. Por isso, seu corpo produziria mais hormônio testosterona, que ajudaria a melhorar sua performance.
Leia mais sobre futebol
- Chelsea vence e conquista a sexta vitória consecutiva no Inglês
- Sem Ronaldinho, Milan derrota Bologna no Italiano
Leia mais sobre Esporte
- Daniel Serra vence a sétima etapa da Stock Car
- Alonso é intimado a depor sobre armação da Renault na F-1
- Classificada para final, Espanha encerra confronto com Israel na Copa Davis
- Haile Gebreselassie vence a maratona de Berlim
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas