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21/07/2003 - 20h31

Afastamento de brasileiros tem sido fato comum na F-1

da Folha de S.Paulo

Um piloto brasileiro perder sua vaga no meio da temporada de F-1 não tem sido mais novidade nos últimos anos.

Se agora foi a vez de Antonio Pizzonia, que perdeu o lugar na Jaguara, no ano passado Enrique Bernoldi passou por uma situação bem parecida. A diferença é que sua equipe, a Arrows, quebrou e foi obrigada a abandonar a categoria.

Em 2001, Luciano Burti correu apenas quatro GPs como titular da Jaguar. Sem marcar pontos, foi substituído pelo espanhol Pedro de la Rosa na quinta etapa do campeonato.

Sua alternativa foi ir para a Prost, no lugar do fraco argentino Gastón Mazzacane.

Também em 2001, outro brasileiro foi despachado da F-1. Tarso Marques, que corria pela Minardi, teve que ceder seu lugar para o malasiano Alex Yoong, que trazia dinheiro para a escuderia mais pobre da categoria.

Dos 27 brasileiros que já disputaram pelo menos uma corrida na principal categoria do automobilismo, 59% ficaram no mínimo uma temporada.

Desse total, apenas 16 conseguiram pontuar na F-1. E somente cinco brasileiros venceram pelo menos uma corrida na categoria, ou seja, 18,5%.

Dos 701 pilotos que já correram ao menos um GP na F-1, 466 disputaram 11 corridas ou menos, assim como Pizzonia.

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