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22/07/2003
-
17h50
Em seis jogos realizados entre as duas seleções em competições reconhecidas pela Fifa na história, os Estados Unidos venceram o Brasil uma única vez, mas são eles quem entram como favoritos para o jogo desta quarta, em Miami, às 21h (de Brasília), pelas semifinais da Copa Ouro.
Enquanto a equipe brasileira, representada pelo time sub-23, chega para o jogo depois de atravessar altos e baixos --esteve perto de nem mesmo conseguir passar da primeira fase--, os norte-americanos, que mantiveram a base do Mundial-2002, passearam por seus adversários.
Na fase de classificação, fizeram 2 a 0 sobre El Salvador e venceram a Martinica pelo mesmo placar. Nas quartas-de-final, golearam Cuba por 5 a 0. Desde que perdeu para a seleção brasileira principal por 1 a 0, na última Copa das Confederações, os EUA não sofreram gols (a equipe já acumula 518 minutos sem ser vazada).
"Taticamente, eles [os norte-americanos] são muito disciplinados. Eles estão crescendo muito", disse Gomes.
O técnico norte-americano, Bruce Arena, reconheceu, no entanto, que os rivais da Copa Ouro não representaram grande desafio. "Sou o primeiro a admitir que a competição não foi do mais alto nível. Mas crescemos a cada jogo", afirmou.
O Brasil, mesmo com Robinho, Diego e Kaká em campo, estreou com derrota por 1 a 0 diante do México. Depois, venceu Honduras por 2 a 1. Conseguiu a vaga graças a um empate sem gols entre mexicanos e hondurenhos (foi o único dos semifinalistas que não passou como primeiro colocado se seu grupo).
Nas quartas-de-final, o time do técnico Ricardo Gomes melhorou e venceu a Colômbia por 2 a 0, com dois gols de Kaká, que não teve boa atuação na primeira fase.
A semifinal desta quarta diante dos EUA repete o desempenho do Brasil nas duas outras oportunidades em que disputou a principal competição de seleções da Concacaf (Confederação de Futebol das Américas do Norte e Central e Caribe), sempre como convidado.
Tanto em 1996 como em 1998, a seleção chegou para a disputa por uma vaga na final diante dos norte-americanos. E prevaleceu o equilíbrio.
Na primeira oportunidade, o Brasil levou a melhor e fez 1 a 0, também com um time sub-23. Acabou perdendo a final para o México por 2 a 0. Em 98, os EUA devolveram o placar e avançaram com uma vitória por 1 a 0 --acabariam perdendo o título para os mexicanos (1 a 0).
TV
O SBT, que detém os direitos de transmissão da Copa Ouro, não anuncia o jogo ao vivo. Deve passar apenas o VT, após o término da partida. A ESPN Brasil, que também exibe a competição, não tem autorização para colocar sozinha no ar, ao vivo, os confrontos da seleção.
EUA
Keller; Hejduk, Califf, Gibbs e Vanney; Ralston, Reyna, Lewis e Mastroeni; Donovan e McBride
Técnico: Bruce Arena
BRASIL
Gomes; Maicon, Luisão, Alex e Adriano; Paulo Almeida, Júlio Baptista, Kaká e Diego; Robinho e Nilmar
Técnico: Ricardo Gomes
Local: Orange Bowl, em Miami (EUA)
Horário: 21h (de Brasília)
Juiz: não divulgado
Com agências internacionais
EUA viram favoritos diante da seleção brasileira sub-23 na Copa Ouro
da Folha OnlineEm seis jogos realizados entre as duas seleções em competições reconhecidas pela Fifa na história, os Estados Unidos venceram o Brasil uma única vez, mas são eles quem entram como favoritos para o jogo desta quarta, em Miami, às 21h (de Brasília), pelas semifinais da Copa Ouro.
Enquanto a equipe brasileira, representada pelo time sub-23, chega para o jogo depois de atravessar altos e baixos --esteve perto de nem mesmo conseguir passar da primeira fase--, os norte-americanos, que mantiveram a base do Mundial-2002, passearam por seus adversários.
Na fase de classificação, fizeram 2 a 0 sobre El Salvador e venceram a Martinica pelo mesmo placar. Nas quartas-de-final, golearam Cuba por 5 a 0. Desde que perdeu para a seleção brasileira principal por 1 a 0, na última Copa das Confederações, os EUA não sofreram gols (a equipe já acumula 518 minutos sem ser vazada).
"Taticamente, eles [os norte-americanos] são muito disciplinados. Eles estão crescendo muito", disse Gomes.
O técnico norte-americano, Bruce Arena, reconheceu, no entanto, que os rivais da Copa Ouro não representaram grande desafio. "Sou o primeiro a admitir que a competição não foi do mais alto nível. Mas crescemos a cada jogo", afirmou.
O Brasil, mesmo com Robinho, Diego e Kaká em campo, estreou com derrota por 1 a 0 diante do México. Depois, venceu Honduras por 2 a 1. Conseguiu a vaga graças a um empate sem gols entre mexicanos e hondurenhos (foi o único dos semifinalistas que não passou como primeiro colocado se seu grupo).
Nas quartas-de-final, o time do técnico Ricardo Gomes melhorou e venceu a Colômbia por 2 a 0, com dois gols de Kaká, que não teve boa atuação na primeira fase.
A semifinal desta quarta diante dos EUA repete o desempenho do Brasil nas duas outras oportunidades em que disputou a principal competição de seleções da Concacaf (Confederação de Futebol das Américas do Norte e Central e Caribe), sempre como convidado.
Tanto em 1996 como em 1998, a seleção chegou para a disputa por uma vaga na final diante dos norte-americanos. E prevaleceu o equilíbrio.
Na primeira oportunidade, o Brasil levou a melhor e fez 1 a 0, também com um time sub-23. Acabou perdendo a final para o México por 2 a 0. Em 98, os EUA devolveram o placar e avançaram com uma vitória por 1 a 0 --acabariam perdendo o título para os mexicanos (1 a 0).
TV
O SBT, que detém os direitos de transmissão da Copa Ouro, não anuncia o jogo ao vivo. Deve passar apenas o VT, após o término da partida. A ESPN Brasil, que também exibe a competição, não tem autorização para colocar sozinha no ar, ao vivo, os confrontos da seleção.
EUA
Keller; Hejduk, Califf, Gibbs e Vanney; Ralston, Reyna, Lewis e Mastroeni; Donovan e McBride
Técnico: Bruce Arena
BRASIL
Gomes; Maicon, Luisão, Alex e Adriano; Paulo Almeida, Júlio Baptista, Kaká e Diego; Robinho e Nilmar
Técnico: Ricardo Gomes
Local: Orange Bowl, em Miami (EUA)
Horário: 21h (de Brasília)
Juiz: não divulgado
Com agências internacionais
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