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Para Tóquio-2016, rodízio continental pode ser fator positivo
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EDUARDO OHATA
da Folha de S.Paulo
O argumento de que o Comitê Olímpico Internacional apoia o rodízio de continentes, adotado com frequência para quem quer minimizar a chance da campanha de Tóquio-2016, é refutado pelo comitê organizador da campanha japonesa, que o usa em favor próprio.
"O COI não tem uma política formal de rodízio entre regiões. As cidades candidatas são avaliadas com base em seus planos", diz Ichiro Kono, cabeça da candidatura de Tóquio-16, ao ser questionado sobre o fato de outra cidade asiática, a chinesa Pequim, ter recebido uma edição dos Jogos, há um ano.
Kono argumentou que eventual rodízio ajudaria Tóquio. "Se um rodízio estivesse em vigor, Tóquio se daria bem'', imagina Kono. "Entre os Jogos de Pequim, no ano passado, e 2016, os Jogos Olímpicos de inverno e de verão irão para a América do Norte [Vancouver], Europa [Londres], e Europa [Sochi] de novo'', completa ele.
Sem abandonar o assunto região, Kono levanta um outro tópico que pode trabalhar a favor de sua cidade: o potencial do número de telespectadores.
"Nossa posição geográfica nos põe no mesmo fuso horário de vastas populações no Oriente. Existe o potencial de três bilhões de telespectadores cobertos pela União de Emissoras Asiáticas'', aponta Kono.
Delegação
Se o Rio terá Pelé, Chicago ostentará o presidente Barack Obama e a apresentadora Oprah, e Madri exibirá o rei Juan Carlos e o jogador Raúl, do Real Madrid, Tóquio não contará com celebridade de impacto mundial.
"O Japão é meio fechado ao mundo'', reconhece Tadao Ando, da candidatura japonesa.
Os líderes da campanha japonesa tentam persuadir o príncipe Naruhito e a princesa Masako e o atleta de beisebol Ichiro Suzuki, do Seattle Mariners.
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