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07/08/2003
-
00h01
GUILHERME ROSEGUINI
JOÃO CARLOS ASSUMPÇÃO
da Folha de S.Paulo, na República Dominicana
O brasileiro Hugo Hoyama, 34, pode se tornar o mais premiado atleta brasileiro na história dos Pan-Americanos, mas diz querer esquecer esse assunto, pois isso estaria prejudicando seus treinos e até sua saúde.
Hoyama tem sete medalhas de ouro, uma de prata e duas de bronze. Em Santo Domingo, disputará os torneios de simples e de duplas.
Gustavo Borges, brasileiro com mais medalhas até o momento e que nadará cinco provas na República Dominicana, tem sete ouros, seis pratas e dois bronzes.
"Sei que andei falando muito disso antes de viajar. Isso estava me deixando tenso e não descarto a possibilidade de isso ter causado uma sinuvite (doença similar à tendinite) que me afetou", afirma Hoyama.
Ele ainda teve os estágios finais de sua preparação prejudicados por uma gripe.
No Brasil, o mesa-tenista repetiu várias vezes que estaria indo para o Pan em busca de ser o brasileiro mais premiado, em termos qualitativos, na história da competição. "Em Santo Domingo haverá uma batalha interna, no bom sentido. Tenho o maior respeito pelo Borges, que é um atleta do mais alto nível. Mas vejo isso (a competição pelo maior número de medalhas) como algo que pode me motivar", havia justificado o mesa-tenista.
Hoyama havia inclusive chegado a lamentar que Borges teria a seu favor o fato de disputar cinco provas.
O nadador concordou com o mesa-tenista: "Ele só pode ganhar duas medalhas por edição dos Jogos. Por isso acho que ainda vai levar um bom tempo para quebrarem o meu recorde".
Especial
Perfil da delegação brasileira de tênis de mesa
Mesa-tenista Hugo Hoyama busca recorde de medalhas do país no Pan
EDUARDO OHATAGUILHERME ROSEGUINI
JOÃO CARLOS ASSUMPÇÃO
da Folha de S.Paulo, na República Dominicana
O brasileiro Hugo Hoyama, 34, pode se tornar o mais premiado atleta brasileiro na história dos Pan-Americanos, mas diz querer esquecer esse assunto, pois isso estaria prejudicando seus treinos e até sua saúde.
Hoyama tem sete medalhas de ouro, uma de prata e duas de bronze. Em Santo Domingo, disputará os torneios de simples e de duplas.
Gustavo Borges, brasileiro com mais medalhas até o momento e que nadará cinco provas na República Dominicana, tem sete ouros, seis pratas e dois bronzes.
"Sei que andei falando muito disso antes de viajar. Isso estava me deixando tenso e não descarto a possibilidade de isso ter causado uma sinuvite (doença similar à tendinite) que me afetou", afirma Hoyama.
Ele ainda teve os estágios finais de sua preparação prejudicados por uma gripe.
No Brasil, o mesa-tenista repetiu várias vezes que estaria indo para o Pan em busca de ser o brasileiro mais premiado, em termos qualitativos, na história da competição. "Em Santo Domingo haverá uma batalha interna, no bom sentido. Tenho o maior respeito pelo Borges, que é um atleta do mais alto nível. Mas vejo isso (a competição pelo maior número de medalhas) como algo que pode me motivar", havia justificado o mesa-tenista.
Hoyama havia inclusive chegado a lamentar que Borges teria a seu favor o fato de disputar cinco provas.
O nadador concordou com o mesa-tenista: "Ele só pode ganhar duas medalhas por edição dos Jogos. Por isso acho que ainda vai levar um bom tempo para quebrarem o meu recorde".
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