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13/08/2003
-
16h05
O Brasil falhou em sua primeira e melhor tentativa de retornar ao pódio pan-americano no taekwondo. Hoje, seu primeiro atleta a competir foi alijado da disputa de medalhas.
Depois de passar com tranquilidade pelo nicaraguense José Roberto Urbina, o paulista Marcel Ferreira Wenceslau, atual vice-campeão ibero-americano, sucumbiu diante do dominicano Gabriel Mercedes por 3 a 1.
Na categoria até 58 kg, o campineiro foi campeão pan-americano e sul-americano no ano passado e terceiro colocado no Mundial júnior de 1998.
Antes de entrar para a luta decisiva, Marcel afirmava que tinha boas chances de conquistar o ouro. Outros cinco brasileiros (três no masculino e dois no feminino) tentam melhorar o desempenho de Winnipeg, quando o país não conquistou nenhuma medalha.
O Brasil já subiu cinco vezes no pódio desde que o taekwondo foi introduzido no Pan, em Indianápolis-1987, edição em que obteve um bronze. Em Havana-91, foram uma medalha de cada metal e, em Mar del Plata-95, uma prata.
Os combates desta arte marcial são compostos por três rounds de dois minutos cada um, com 30 segundos de intervalo entre eles. Vence o lutador que aplicar mais golpes com êxito no rival.
Especial
Perfil da delegação brasileira de taekwondo
Quadro de medalhas
Destaque brasileiro falha na busca do pódio no taekwondo
da Folha OnlineO Brasil falhou em sua primeira e melhor tentativa de retornar ao pódio pan-americano no taekwondo. Hoje, seu primeiro atleta a competir foi alijado da disputa de medalhas.
Depois de passar com tranquilidade pelo nicaraguense José Roberto Urbina, o paulista Marcel Ferreira Wenceslau, atual vice-campeão ibero-americano, sucumbiu diante do dominicano Gabriel Mercedes por 3 a 1.
Na categoria até 58 kg, o campineiro foi campeão pan-americano e sul-americano no ano passado e terceiro colocado no Mundial júnior de 1998.
Antes de entrar para a luta decisiva, Marcel afirmava que tinha boas chances de conquistar o ouro. Outros cinco brasileiros (três no masculino e dois no feminino) tentam melhorar o desempenho de Winnipeg, quando o país não conquistou nenhuma medalha.
O Brasil já subiu cinco vezes no pódio desde que o taekwondo foi introduzido no Pan, em Indianápolis-1987, edição em que obteve um bronze. Em Havana-91, foram uma medalha de cada metal e, em Mar del Plata-95, uma prata.
Os combates desta arte marcial são compostos por três rounds de dois minutos cada um, com 30 segundos de intervalo entre eles. Vence o lutador que aplicar mais golpes com êxito no rival.
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