Publicidade
Publicidade
15/08/2003
-
07h55
da Folha Online
Um competição democrática. Assim pode ser chamado o Pan-Americano de Santo Domingo, que pode entrar para história como a edição que teve o maior número de países subindo ao pódio.
Faltando três dias para o encerramento, 31 dos 42 países membros da Odepa (Organização Desportiva Pan-Americana) já ganharam medalhas na capital da República Dominicana, igualando o recorde dos Jogos de Mar del Plata-1995.
A marca já teria sido superada se a meio-fundista Letitia Vriesde não tivesse sido flagrada no exame antidoping e perdido o ouro conquistado nos 800 m rasos, fazendo com o que o Suriname perdesse seu único pódio.
Mesmo assim, poucos eventos esportivos apresentam tal diversidade de nações ganhando medalhas. Em Santo Domingo, 73,80% dos países participantes colocaram pelo menos um atleta entre os três melhores.
O índice é muito superior, por exemplo, ao número de laureados na última edição dos Jogos Olímpicos, em Sydney-2000, quando 80 dos 199 países presentes (40,2%) deixaram a competição carregando ao menos uma medalha.
Outros eventos esportivos, como o Mundial de desportos aquáticos, apresentam ainda menos diversidade. Das 157 nações que foram ao campeonato de Barcelona (ESP), em julho, apenas 28 alcançaram o pódio.
Até agora, além do Suriname, somente Antígua e Barbuda, Aruba, Belize, Dominica, Ilhas Virgens Britânicas, Ilhas Virgens Norte-Americanas, Nicarágua, Paraguai, São Cristóvão e Névis e São Vicente e Granadinas não ganharam medalhas em Santo Domingo.
Especial
Quadro de medalhas
Pan de Santo Domingo vê recorde de países no pódio
ANDRÉ LUÍS NERYda Folha Online
Um competição democrática. Assim pode ser chamado o Pan-Americano de Santo Domingo, que pode entrar para história como a edição que teve o maior número de países subindo ao pódio.
Faltando três dias para o encerramento, 31 dos 42 países membros da Odepa (Organização Desportiva Pan-Americana) já ganharam medalhas na capital da República Dominicana, igualando o recorde dos Jogos de Mar del Plata-1995.
A marca já teria sido superada se a meio-fundista Letitia Vriesde não tivesse sido flagrada no exame antidoping e perdido o ouro conquistado nos 800 m rasos, fazendo com o que o Suriname perdesse seu único pódio.
Mesmo assim, poucos eventos esportivos apresentam tal diversidade de nações ganhando medalhas. Em Santo Domingo, 73,80% dos países participantes colocaram pelo menos um atleta entre os três melhores.
O índice é muito superior, por exemplo, ao número de laureados na última edição dos Jogos Olímpicos, em Sydney-2000, quando 80 dos 199 países presentes (40,2%) deixaram a competição carregando ao menos uma medalha.
Outros eventos esportivos, como o Mundial de desportos aquáticos, apresentam ainda menos diversidade. Das 157 nações que foram ao campeonato de Barcelona (ESP), em julho, apenas 28 alcançaram o pódio.
Até agora, além do Suriname, somente Antígua e Barbuda, Aruba, Belize, Dominica, Ilhas Virgens Britânicas, Ilhas Virgens Norte-Americanas, Nicarágua, Paraguai, São Cristóvão e Névis e São Vicente e Granadinas não ganharam medalhas em Santo Domingo.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas